SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Análise de compostos voláteis de grãos crus de café sadios e defeituosos (preto, verde e ardido) por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas
    (2005) Silva, Meiriane M.; Ferraz, Vany Perpétua; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Embrapa - Café
    O presente estudo teve como objetivo efetuar uma avaliação qualitativa do perfil de compostos voláteis de grãos defeituosos (preto, verde, ardido) e sadios, de forma a tentar identificar possíveis substâncias que possam ser utilizadas como marcadores químicos para a quantificação de grãos defeituosos em café. O vapor diretamente em contato com os grãos (headspace) foi submetido a analise por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. Não foram constatadas diferenças quanto à composição qualitativa dos grãos defeituosos em relação aos sadios. Eles apresentaram os mesmos compostos, porém em diferentes quantidades. O grão defeituoso ardido apresentou as maiores concentrações da maioria dos compostos. Com base na análise dos espectros de massa e comportamento cromatográfico dos compostos voláteis, concluiu-se que eles são pertencentes a três classes químicas diferentes, sendo uma única substância na classe I, 3 na classe II e 12 na classe III. Os compostos da classe II e III pertencem a séries homólogas diferentes. Foi possível propor uma estrutura química para as substâncias da classe III.
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    Estudo de viabilidade de conversão de óleo de grãos de café defeituosos e sadios em biodiesel
    (2005) Camargos, Rodrigo Ribeiro da Silva; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Ferraz, Vany P.; Embrapa - Café
    O objetivo do presente estudo foi o de efetuar uma avaliação preliminar da viabilidade de produção de biodiesel utilizando como matéria-prima o óleo extraído de grãos de café defeituosos e sadios. Efetuou-se a transesterificação direta de triglicerídeos presentes em óleos de soja refinado e de café provenientes de grãos sadios e de grãos defeituosos (PVA). Os produtos das reações utilizando óleo de café sadio e de soja apresentaram uma boa separação de fases após a reação, o que não foi observado para o óleo obtido a partir dos grãos defeituosos, provavelmente devido à saponificação de ácidos graxos livres durante a reação. A maior conversão (~90 %) foi alcançada para a reação com óleo de café sadio a 55 ºC durante 1 hora. Para todos os óleos, o aumento da temperatura provocou um aumento na conversão. As conversões para óleo de café PVA foram as mais baixas, fato esse explicado pela presença de ácidos graxos saponificados, que provavelmente impediram um contato efetivo entre os reagentes da reação.
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    Determinação colorimétrica de carboidratos de baixo peso molecular em grãos de café crus e torrados
    (2005) Mendonça, Juliana Capanema Ferreira; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Bof, Claudia G.; Coelho, José Virgílio; Embrapa - Café
    Teores de sacarose foram determinados para grãos de café defeituosos e sadios, nos estados cru e torrado, visando a verificação de emprego de técnicas colorimétricas para tal análise e a verificação da viabilidade de se utilizar este parâmetro como diferenciador dos tipos de grãos. A técnica demonstrou ser viável para a determinação dos teores de sacarose em grãos de café, proporcionando resultados condizentes com os reportados na literatura, e permitindo a conclusão de que é possível diferenciar os tipos de grãos, pelos respectivos teores de sacarose, somente quando em estado cru.
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    Avaliação comparativa da composição centesimal de grãos defeituosos e sadios de café
    (2005) Vasconcelos, Anna Luiza Sampaio; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Glória, Maria Beatriz Abreu; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve como objetivo geral avaliar a composição centesimal de grãos de café defeituosos (pretos, verdes e ardidos) em comparação com grãos sadios. Os grãos defeituosos crus apresentaram teor de umidade inferior aos grãos sadios. Os grãos defeituosos pretos apresentaram teor de proteínas e minerais superiores aos grãos sadios. Com relação ao efeito da torração sobre os parâmetros avaliados, houve diminuição do teor de umidade, um pequeno aumento do teor de lípides e os teores de proteínas e cinzas se mantiveram constantes. Para estes parâmetros, não foram observadas diferenças entre as amostras após a torração, exceto para o teor de cinzas.
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    Modelagem da evolução de umidade e voláteis dos grãos de café durante a torra
    (2001) Vitorino, Marcela Domingues; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Rodrigues, M. A. A.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade final do café, caracterizada pelo sabor e aroma, é resultante da combinação de centenas de compostos que são produzidos por reações pirolíticas e outras que ocorrem durante a torrefação. A cinética de torrefação não está totalmente compreendida, em razão de o número de compostos envolvidos nas reações ser grande e, também, devido ao fato de muitos dos compostos presentes não terem sido identificados. Nesse sentido, este trabalho é parte integrante de um projeto de pesquisa que objetiva o estabelecimento de critérios de qualidade para cafés torrados, com base em uma maior fundamentação científica e correlacionando as características fisico-químicas da matéria-prima e os parâmetros de processamento (torrefação) com a qualidade do produto final de consumo. Para isso, será efetuado um estudo do processo de torrefação, de forma a elucidar aspectos de cinética de torrefação, tendo em vista um controle mais rigoroso do processo e a conseqüente melhoria da qualidade do produto. O presente trabalho caracteriza-se como uma primeira etapa deste estudo, em que a evolução do teor de umidade e voláteis de grãos de café durante a torra é modelada matematicamente. Foram utilizados modelos usuais para representar a secagem de grãos. Os modelos avaliados demonstraram representar bem a variação de umidade e voláteis durante a torra.
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    Variação de características físicas e químicas de café durante a torra. Parte I: Características físicas
    (2001) Vitorino, Marcela Domingues; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Andrade, F. M.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade final da bebida café, intrinsecamente relacionada à composição dos grãos torrados, é influenciada pelas características da matéria-prima e pelas condições de processamento pós-colheita. No entanto, existe enorme carência de conhecimentos que permitam o estabelecimento de uma correlação entre as características da matéria-prima, os parâmetros de processo e a qualidade do produto. Nesse sentido, o presente trabalho (partes I e II) teve como objetivo a avaliação da variação de características físicas e químicas dos grãos de café durante a torra. As características avaliadas foram: volume, densidades aparente e de grãos, perda de massa dos grãos, composição química e pH do extrato aquoso obtido a partir dos grãos. O presente artigo (parte I) é referente à evolução de características físicas do café durante a torra. Os resultados obtidos demonstraram que tanto o volume quanto a perda de massa dos grãos aumentam durante a torra, e esse aumento pode ser descrito por duas retas de inclinações distintas, que coincidem com as fases de secagem e pirólise dos grãos. Observou-se, também, diminuição da densidade aparente e de grãos ao longo da torra, em decorrência do aumento de volume e da redução simultânea de massa dos grãos. Uma comparação entre as características de amostras de café bebida riada/rio (C1) e bebida mole (C2) demonstrou que o café C1 apresentou maior perda de massa e menor densidade. Dessa forma, essas características apresentaram potencialidade de correlação com a qualidade da bebida.
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    Variação de características físicas e químicas de café durante a torra. Parte II: Características químicas
    (2001) Vitorino, Marcela Domingues; França, Adriana Silva; Oliveira, Leandro Soares de; Andrade, F. M.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade final da bebida café, intrinsecamente relacionada à composição dos grãos torrados, é influenciada pelas características da matéria-prima e pelas condições de processamento pós-colheita. No entanto, existe enorme carência de conhecimentos que permitam o estabelecimento de uma correlação entre as características da matéria-prima, os parâmetros de processo e a qualidade do produto. Nesse sentido, o presente trabalho (partes I e II) teve como objetivo a avaliação da variação de características físicas e químicas dos grãos de café durante a torra. As características avaliadas foram: volume, densidades aparente e de grãos, perda de massa dos grãos, composição química e pH do extrato aquoso de café. O presente artigo (parte II) é referente à evolução de características químicas do café durante a torra. Foi desenvolvida uma metodologia de cromatografia líquida de alta eficiência para quantificação simultânea de trigonelina, ácido-5-cafeiolquínico (5-ACQ) e cafeína em extratos aquosos de café. Observou-se que o pH do extrato aquoso diminui ao início da fase de pirólise até atingir um valor mínimo, aumentando em seguida. Os resultados referentes à variação da composição química do extrato demonstraram que: i) a concentração de cafeína permanece constante durante a torra; ii) a razão 5-ACQ/cafeína permanece constante durante a fase de secagem e diminui a uma taxa constante durante a fase de pirólise; e iii) a razão trigonelina/cafeína diminui após o ponto de pH mínimo ser atingido. Uma comparação entre as características de amostras de café bebida riada/rio (C1) e bebida mole (C2) demonstrou que o café C1 apresentou maior pH e teores similares de trigonelina, 5-ACQ e cafeína.