Biblioteca do Café

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    Programa Certifica Minas Café como uma ferramenta estratégica na produção de café de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silveira, Tertuliano de Andrade; Melo, Renato José de; Dias, Eduardo Carvalho; Oliveira, Priscila Magalhães de Carli
    Objetivos do trabalho: Levantamento do perfil do produtor de café; Promover melhorias no processo de gestão; Promover a produção de cafés certificados e diferenciados; Avaliar o Programa Certifica Minas Café.
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    Perfil de aminoácidos nos frutos verdes do cafeeiro processados por via seca e via úmida
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-03-07) Dias, Eduardo Carvalho; Borém, Flávio Meira
    O café natural produzido no Brasil apresenta um padrão de qualidade extremamente variável, sendo que ao longo da colheita apresenta frutos em diferentes estádios de maturação. Os frutos verdes são componentes constantes do café do Brasil independentemente da forma de processamento. As operações na pós-colheita podem minimizar este problema desde que corretas técnicas de processamento sejam aplicadas. O descascamento do café verde imaturo surge como uma forma de melhorar a qualidade deste, propiciando um maior valor agregado. As alterações químicas, bioquímicas e fisiológicas que ocorrem nos grãos de café, em função dos tipos de procedimentos realizados na pós-colheita, resultam em quantidades diferentes dos componentes precursores do sabor e aroma que irão determinar a qualidade final dos grãos. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito do processamento via seca e via úmida e do tempo de imersão em água na composição dos grãos dos frutos verdes imaturos do cafeeiro. Os carboidratos e aminoácidos são os principais constituintes que contribuem para o desenvolvimento do sabor e aroma típico durante a torração. A análise de aminoácidos é importante porque esses compostos atuam como precursores das substâncias voláteis e aromáticas, e durante a reação de Maillard, a asparagina participa na formação da acrilamida, substância potencialmente prejudicial à saúde. Os aminoácidos foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa depois da derivatização com fenilsotilcianato para a detecção em ultravioleta. Os procedimentos realizados na pós-colheita interferiram significativamente no perfil de aminoácidos presentes nos grãos de café imaturos. A asparagina foi o aminoácido que apresentou a maior concentração nos grãos imaturos do café processado por via seca, e significativamente menor nos grãos de café descascados no processo por via úmida, e a arginina, treonina, glutamina, triptofano, valina, isoleucina e histidina apresentaram níveis superiores quando os frutos imaturos do cafeeiro foram processados por via seca, em comparação com o processamento via úmida. A fenilalanina, aspartato e o glutamato apresentaram maiores níveis no processamento via úmida.
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    Efeito do processamento de frutos imaturos e da torração na ocorrência e na formação de compostos relevantes para a qualidade e segurança em café arábica
    (Universidade Federal de Lavras, 2010-07-06) Dias, Eduardo Carvalho; Pereira, Rosemary G. F. Alvarenga
    A existência do defeito verde nos lotes de café do Brasil normalmente é devido à colheita por derriça completa e do processamento via seca dos frutos. O processamento via úmida dos frutos maduros, minimiza este problema originando os cafés cereja descascados, desmucilados e despolpados, com qualidade superior quando os procedimentos pós-colheita são conduzidos de forma correta. Os lotes de cafés verdes resultantes deste processamento têm menor valor comercial por apresentarem grãos defeituosos. O descascamento dos frutos imaturos tem sido considerado como um método promissor para minimizar os impactos negativos destes grãos defeituosos na qualidade e valor comercial do café beneficiado. Durante o processamento do café podem ser utilizadas técnicas como o repouso e a imersão dos frutos em água como forma de armazenagem prévia para realizar o descascamento. A partir destes processos resultou grãos de café com composição físico-química diferenciada e qualidade sensorial superior aos grãos verdes resultantes do processamento, via seca. No entanto, os diferentes procedimentos realizados, durante o processamento, via seca e via úmida na pós-colheita do café, e as alterações químicas, bioquímicas e fisiológicas que ocorrem durante a secagem dos grãos podem resultar em variações na quantidade e qualidade de compostos com importância biológica, farmacológica e nutricional. Por isso, a composição química destes grãos necessita ser investigada, já que a utilização de novos métodos de processamento deve sempre visar além da melhoria da qualidade do produto, a segurança alimentar para o consumidor. Como o acima exposto, esta pesquisa teve como objetivo verificar as alterações ocorridas na composição química dos grãos do café imaturo e avaliar o efeito do processamento dos frutos imaturos e da torração na ocorrência e formação de compostos relevantes para a qualidade e segurança do café. Nos resultados obtidos, foram identificadas várias alterações na constituição dos grãos. Ocorreu redução nos teores de acrilamida, na torração média quando o café imaturo foi descascado, e na torração escura, independente do tipo de processamento, quando os grãos foram processados no mesmo dia a 12 horas sem água. Os níveis de trigonelina, ácidos clorogênicos e furfural foram superiores no café descascado, processado no mesmo dia com a torração média dos grãos. Os teores de cafeína mantiveram-se estáveis nos diferentes processamentos. A putrescina apresentou como a amina predominante, e as aminas espermina, espermidina e histamina com menores quantidades no café descascado, e a cadaverina, com a realização do repouso nos grãos apresentou menor quantidade no processo do café natural.
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    Processamento do café imaturo: efeito no perfil dos ácidos graxos
    (Embrapa Café, 2011) Dias, Eduardo Carvalho; Pereira, Rosemary Gualberto Alvarenga Fonseca; Borém, Flávio Meira; Casal, Susana
    O objetivo do presente trabalho foi verificar a aplicação de diferentes formas de processamento na pós-colheita do café, para determinar possíveis efeitos no perfil dos ácidos graxos e no teor de lipídios dos grãos imaturos, como parte de um projeto do processamento do café imaturo, que representa uma parcela importante nos lotes dos grãos do café do Brasil.
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    Avaliação dos níveis de trigonelina, furfural, ácidos clorogênicos e cafeína no processamento e na torração dos grãos do café imaturo
    (Embrapa Café, 2011) Dias, Eduardo Carvalho; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Lima, Renato Ribeiro de; Fernandes, José Oliveira
    O objetivo do trabalho foi verificar as alterações ocorridas na composição química dos grãos do café imaturo e avaliar o efeito do processamento dos frutos imaturos e da torração na ocorrência e formação de compostos relevantes para a qualidade do café.
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    Determinação do perfil das aminas biogênicas no processamento do café imaturo
    (Embrapa Café, 2011) Dias, Eduardo Carvalho; Pereira, Rosemary G. A. F.; Borém, Flávio Meira; Casal, Susana; Fernandes, José Oliveira
    O objetivo desse trabalho foi verificar composição das aminas nos grãos imaturos a partir dos diferentes procedimentos realizados no processamento do café. Foram determinadas as aminas, putrescina, espermina, espermidina, cadaverina, histamina, serotonina e tiramina.
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    Determinação dos níveis de aminoácidos nos frutos imaturos do cafeeiro processados por via seca e via úmida
    (Embrapa Café, 2011) Dias, Eduardo Carvalho; Borém, Flávio Meira; Guerreiro, Mário César; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    No Brasil, a presença do defeito verde nos lotes comerciais de café é, quantitativamente, um dos principais problemas para a oferta de cafés de melhor qualidade, tendo em vista a predominância da derriça completa na colheita e no processamento por via seca. O café colhido no estádio de maturação verde apresenta aspecto de pior qualidade, quando comparado aos frutos colhidos maduros. Até o momento, a tecnologia mais viável para a remoção dos frutos verdes é o descascamento dos frutos maduros (Teixeira, 1984). No entanto, após essa operação, o lote formado predominantemente por frutos verdes possui baixo potencial para se produzir cafés com boa qualidade, colocando, muitas vezes em questionamento, a viabilidade do descascamento. No entanto, essa viabilidade econômica pode ser comprometida em razão da quantidade de frutos verdes e do deságio pago para os lotes formados somente com esse tipo de café (Borém, 2008).
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    Formação de acrilamida no café imaturo torrado submetido a diferentes tipos de processamento
    (Embrapa Café, 2011) Dias, Eduardo Carvalho; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Soares, Cristina; Fernandes, José Oliveira
    O objetivo desse estudo foi determinar os níveis de acrilamida em função dos níveis de asparagina e do tipo de torração realizada nos grãos do café imaturo oriundos de diferentes formas de processamento.
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    Impactos da certificação Rainforest Alliance em fazendas produtoras de café: um estudo no Sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2012) Oliveira, Priscila Magalhães de Carli; Dias, Eduardo Carvalho; Oliveira, Luciel Henrique de
    A pesquisa teve como objetivo analisar a fazenda certificada nos aspectos relacionados à certificação e averiguar o conhecimento que os produtores vizinhos têm em relação as certificações de café, suas percepções e restrições, identificando as possíveis barreiras que dificultam os produtores convencionais de café a buscarem uma certificação.
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    Impacto da certificação rainforest alliance na gestão de uma propriedade de café no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Carli, Priscila Magalhães de; Oliveira, Luciel Henrique de; Dias, Eduardo Carvalho
    O surgimento do segmento de cafés certificados consistiu em um mecanismo para os produtores agregarem valor ao seu produto. Entretanto, o consumo de produtos certificados tende a aumentar no Brasil e no mundo, devido a uma maior preocupação em relação às questões econômicas, ambientais e sociais. A certificação da Rainforest Alliance apresenta um diferencial na sua implantação em que o ideal do desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente sustentável agregue valor na cadeia de produção e na comercialização do café. Foi realizado um estudo de caso com o objetivo de identificar as principais mudanças ocorridas nos aspectos sociais e ambientais na gestão de uma fazenda no sul de Minas Gerais, certificada Rainforest Aliance e o impacto desta certificação no seu entorno. Foi constatada que a certificação é vista com restrição entre os cafeicultores do entorno, e que a análise socioambiental gerou impactos positivos na gestão da fazenda certificada.