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Item Formação de mudas de Coffea arabica L. cv. rubi utilizando sementes ou frutos em diferentes estágios de desenvolvimento(Editora UFLA, 2007-03) Rosa, Sttella Dellyzete Veiga Franco da; Melo, Leonardo Q. de; Veiga, André Delly; Oliveira, Sirlei de; Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Aguiar, Vinícius de AraújoSementes de cafeeiro apresentam germinação lenta e com baixo potencial de armazenagem, o que dificulta a formação de mudas em tempo hábil e em condições climáticas favoráveis à implantação da lavoura. A propagação do cafeeiro por meio de mudas oriundas de sementes é ainda largamente realizada e é altamente desejável a redução do tempo para a obtenção de mudas bem desenvolvidas e vigorosas, visando o bom estabelecimento do estande e a redução da porcentagem de replantio. Considerando que sementes de cafeeiro adquirem a sua máxima germinação nos estádios verde-cana e cereja, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de testar alternativas para a obtenção de mudas, utilizando-se frutos ou sementes em vários estádios de desenvolvimento. O experimento foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repetições e as mudas foram produzidas em sacolinhas, com substrato de terra, esterco, superfosfato simples e cloreto de potássio (substrato padrão). Foram testados nove tratamentos de semeadura empregando-se sementes ou frutos de Coffea arabica L. cv. Rubi: 1) frutos no estádio verde; 2) frutos no estádio verde, dez dias após a colheita; 3) frutos no estádio verde-cana; 4) frutos no estádio verde-cana, dez dias após a colheita; 5) frutos no estádio cereja; 6) sementes de frutos cereja secadas até 15% de teor de água; 7) sementes de frutos cereja secadas até 15% e sem pergaminho; 8) sementes de frutos cereja secadas até 15% de teor de água e pré- embebidas em água por seis dias; e 9) sementes de frutos cereja secadas até 15%, sem pergaminho e pré-embebidas em água por seis dias. Cento e quarenta dias após o início do experimento foram avaliados a porcentagem de emergência (E), o índice de velocidade de emergência (IVE) e a porcentagem de plântulas com pelo menos um par de folhas verdadeiras (FV). Cento e oitenta dias, após o início do experimento, procedeu-se à avaliação das mudas, por meio de medições do diâmetro do caule (D), altura da planta (H), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca da parte aérea (MSPA), área foliar (AF) e número de pares de folhas (NVF). Os tratamentos de semeadura de sementes sem pergaminho se destacaram em todas as características avaliadas e apresentaram praticamente o mesmo desempenho das mudas de sementes sem pergaminho e pré-embebidas em água por seis dias. Nas características de avaliação das mudas, os tratamentos de semeadura de frutos no estádio verde-cana e de sementes sem pergaminho não diferiram estatisticamente entre si e foram superiores à semeadura de sementes com pergaminho. A embebição de sementes de cafeeiro com pergaminho em água não oferece vantagens na formação de mudas.Item Substituição do substrato comercial por casca de arroz carbonizada para produção de mudas de cafeeiro em tubetes na presença de polímero hidrorretentor(Editora UFLA, 2004-05) Vallone, Haroldo Silva; Guimarães, Rubens José; Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Carvalho, Jacinto de Assunção; Ferreira, Rodrigo de Sousa; Oliveira, Sirlei deCom o objetivo de avaliar os efeitos da substituição do substrato comercial por casca de arroz carbonizada e da adição de polímero hidrorretentor no desenvolvimento de mudas de cafeeiro em tubetes de 120 mL, conduziu-se este experimento no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, no período de abril a novembro de 2002. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial (5 x 2) com 4 repetições. A parcela foi composta por 13 tubetes, con- siderando-se úteis os 5 centrais. Os tratamentos estudados consistiram de 5 proporções de casca de arroz carbonizada em substituição ao substrato comercial (0%, 25%, 50%, 75% e 100%), com e sem a presença do polímero hidrorretentor, na dose fixa de 10 kg m -3 de substrato. A cultivar utilizada foi a Acaiá Cerrado, MG-1474. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que a substituição do substrato comercial por casca de arroz carbonizada, entre 60 e 70%, proporciona maior desenvolvimento de mudas e em menor tempo e que a incorporação de polímero hidrorretentor na dose de 10 kg m -3 de substrato prejudica o desenvolvimento delas.Item Adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para experimentos com cafeeiro em Vasos(Universidade Federal de Lavras, 2005-02-25) Oliveira, Sirlei de; Mendes, Antônio Nazareno GuimarãesEste trabalho objetivou identificar a adubação adequada para 0 cultivo de cafeeiro na fase inicial de formação, em Vasos, partindo-se de teores de 100 mg dm'3 no solo para fósforo e 400 mg dm'3 no solo para nitrogênio e potássio. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de junho a dezembro de 2004. As avaliações foram feitas por meio de métodos para se medir altura de planta, diâmetro de caule e número de pares de folhas. Na instalação do experimento, fez-se a primeira adubação com N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mo, Zn, Mn e Fe. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições, em esquema fatorial 7 x 2, sendo utilizados sete níveis de adubação (0,5; 0,75; 1; 1,25; 1,5; 1,75; 2 Vezes em relação à dose de NPK recomendada para o campo pela Comissão... (1999)) e dois tipos de solo (argiloso e arenoso). Utilizou-se duas plantas por parcela, sendo 28 parcelas. Foram colocados 56 Vasos para 0 solo argiloso e 56 Vasos para 0 solo arenoso. Para 0 cultivo de cafeeiros em Vasos, em pesquisas científicas, solos mais arenosos potencializaram o efeito negativo do excesso de adubação. Para a adubação de cafeeiros em Vasos 200 mg dm'3 de fósforo foram insuficientes para 0 desenvolvimento desses. A dose 200 mg dm'3 de nitrogênio e potássio na adubação de cafeeiros em Vasos foi excessiva, prejudicando a nutrição com cálcio e magnésio e, conseqüentemente, 0 desenvolvimento das plantas.Item Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas(2005) Abreu, Nildo Antônio Arruda de; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Embrapa - CaféCom o objetivo de verificar a influencia da época e do tipo de poda na manutenção da produtividade em lavouras de café adensado, foi instalado o experimento em lavoura de 8 anos da cultivar Catuaí IAC-44, plantadas em um espaçamento de 2,5 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial (3 x 5), mais uma testemunha adicional. Cada parcela, constou de 3 linhas de plantas com 8 plantas na fileira, sendo avaliadas apenas as 6 plantas da fileira central. Os tratamentos foram constituídos de três épocas distintas nos meses de agosto, outubro e dezembro. Os tipos de podas foram recepa a 0,3m de altura; recepa a 0,8m de altura, com ramo pulmão; decote a 1,8m de altura; decote a 1,8m, mais desponte a 60cm; desponte a 60cm, sem decote. A característica avaliada foi a produtividade em sacas de 60,0 kg café beneficiado/ha. Conclui-se após cinco anos de avaliações que o tratamento "desponte a 60cm sem decote realizado em outubro" demonstrou ser o mais indicado para os produtores que desejam renovar sua lavoura, mas dependem da manutenção da produtividade e renda da lavoura cafeeira.Item Recepa em lavouras cafeeiras adensadas(2005) Abreu, Nildo Antônio Arruda de; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Embrapa - CaféCom o objetivo de obter informações que possam subsidiar a condução das lavouras adensadas por meio de podas do tipo recepa, ao longo da vida útil da cultura, o trabalho foi instalado no ano de 1999 em uma lavoura da cultivar Mundo Novo IAC 379/19, com 10 anos de idade plantadas em espaçamento de 2 x 1 m, com 1 planta por cova. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 6 tratamentos e 4 repetições. Cada parcela é constituída de 6 linhas de plantas com 6 plantas em cada linha, perfazendo um total de 36 plantas com 16 plantas úteis. Os tratamentos utilizados foram: testemunha, livre crescimento; recepa total; recepa em linhas alternadas (50%); recepa de 1/3 das linhas (33%); recepa no esquema Fukunaga (25%); e arranquio seguido de novo plantio. A característica avaliada foi a produção, quantificada em peso (kg) e volume(L) de frutos de café da roça. Com os resultados pode-se concluir que: após cinco anos da condução do experimento conclui-se que: na escolha das opções de arrancar para novo plantio ou podar a lavoura velha pensando-se na antecipação de produção, a poda se mostra como melhor alternativa; após 5 anos de aplicação dos tratamentos, os diferentes sistemas de poda do tipo recepa se igualaram à testemunha na produção acumulada de café; as podas menos drásticas distribuem melhor as produções durante o período de recuperação da lavoura, proporcionando maior estabilidade de receitas, porém ao final de 5 anos se igualam as mais drásticas.Item Caracterização de propriedades do solo e estado nutricional de cafeeiros orgânicos desenvolvidos em agricultura familiar no município de Poço Fundo - MG(2001) Martins, Márcia; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Oliveira, Sirlei de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEsta pesquisa teve início em janeiro de 2001 e visa caracterizar, por dois anos, as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e o estado nutricional dos cafeeiros conduzidos em diferentes sistemas de manejo orgânico desenvolvidos por três agricultores familiares do município de Poço Fundo, sul de Minas Gerais. Selecionaram-se as áreas considerando o histórico do local. O delineamento utilizado é o inteiramente casualizado, com três repetições para cada tipo de análise, sendo o período chuvoso e seco as épocas de coletas de amostras. As análises físicas (areia, silte, argila, umidade; densidade e macro/microporosidade) e químicas (pH, fósforo/resina, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, acidez potencial, enxofre, boro, zinco, cobre, manganês, ferro e matéria orgânica) são realizadas nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, e as análises biológicas (umidade, biomassa de carbono, respiração, colonização e identificação de esporos), a 0-10 cm. O estado nutricional das plantas é determinado por análise foliar de macro e micronutrientes. Pode-se observar nos solos das áreas do experimento, nas diferentes profundidades, em período chuvoso: acidez média, excesso de cobre e ferro, deficiência de fósforo (resina) e plantas com excesso de fósforo e deficiência de ferro.Item Sistemas de podas e sua condução em lavouras adensadas(2001) Barbosa, Cristina Maria; Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA utilização em larga escala dos espaçamentos reduzidos, também chamados adensados, na cafeicultura moderna proporciona grande demanda de informações sobre a condução destas lavouras, devido a problemas que ocorrem com a adoção desta prática. Dentre outros, destacamos o problema do "fechamento", ou seja, sombreamento, onde a falta de luminosidade torna-se o fator limitante das produções. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um sistema de condução para o cafeeiro cv. Mundo Novo em plantio adensado, eliminando o problema causado pelo "fechamento", visando otimizar a produção e facilitar o manejo da lavoura. O experimento foi instalado em uma propriedade localizada no município de Perdões-MG, utilizando-se uma lavoura de café Mundo Novo em espaçamentos de 2 x 1 m, com 8 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos (Testemunha - sem podas; recepa total; recepa em linhas alternadas; recepa em 1/3 das linhas; recepa em esquema Fukunaga com recepa de 25% das linhas; e arranquio seguido de novo plantio) e quatro repetições. Avaliaram-se o peso e volume do café "da roça" de cada tratamento, concluindo-se que em lavouras não-depauperadas, a produtividade diminui quanto maior for o índice de renovação das plantas até dois anos após a aplicação dos tratamentos. No segundo ano após as podas, a recepa em 1/3 das linhas proporciona maior produtividade. A recuperação de lavouras através de podas proporciona retorno de capital mais rapidamente que através de novo plantio.Item Efeito de poda vertical e lateral na produção de cafeeiros adensados(2001) Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café é um produto muito explorado no sul do Estado de Minas Gerais sendo a principal fonte de renda da população com grande impacto na economia desta região. Com a necessidade de aumento de renda dos cafeicultores a utilização de lavouras adensadas, ou seja, com menores espaçamentos, tem sido tendência nas novas implantações, o que proporciona grande demanda de informações sobre a condução desta prática. O objetivo deste trabalho é obter informações seguras que possam subsidiar a condução das lavouras adensadas eliminando-se o problema causado pelo "fechamento", melhorando-se assim o manejo da lavoura, proporcionando maior renda aos cafeicultores. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo-MG, utilizando-se uma lavoura de café Acaiá em espaçamento de 1,5m x 0,70 m, com 4 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial com: 3 alturas (decote de 0,7m, 1,35m, e 2,0m); 3 podas laterais dos ramos plagiotrópicos ( 30cm e 50cm a partir do ramo ortotrópico e sem poda lateral); mais um tratamento adicional em livre crescimento (sem nenhum tipo de poda), totalizando 10 tratamentos com 4 repetições. A avaliação da produtividade foi realizada através da medida em peso e volume de "café da roça" por parcela anualmente. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os dados ainda não são consistentes e não mostraram diferenças significativas entre tratamentos, necessitando de acompanhamento por mais anos conforme planejado (6 anos), para a indicação segura da melhor combinação entre tipos de poda (lateral ou vertical) no manejo de lavouras adensadas.Item Decote herbáceo realizado em três idades e épocas diferentes em lavouras adensadas de cafeeiro cultivar Acaiá(2001) Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura moderna está sempre em busca de técnicas de manejo que possibilitem a manutenção de altas produtividades, especialmente na cafeicultura adensada, onde a poda é técnica com presença obrigatória. Entre os vários métodos recomendados, existe o decote, que é uma poda do tronco principal, feita a uma altura variável de 1,7 a 2,2 metros. Com o objetivo de estudar os efeitos do decote herbáceo na produção de cafeeiros adensados e identificar a melhor época do ano para a realização desta poda, o presente trabalho foi instalado em agosto de 1999 utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Acaiá, com 3 anos de idade, plantada no espaçamento de 1,0 x 0,75 m, localizada no campo experimental da EPAMIG, em Lavras-MG, nas proximidades do campus da Universidade Federal de Lavras. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial (2 x 3) com duas épocas de realização do decote herbáceo para o primeiro fator (agosto e dezembro) e em três idades diferentes da lavoura (3, 4 e 5 anos) para o segundo fator. Como testemunha utilizou-se um tratamento adicional (em livre crescimento), totalizando sete tratamentos e quatro repetições. O decote herbáceo consiste na remoção da gema apical das plantas com o intuito de manter o cafeeiro em uma altura determinada. O ensaio será conduzido até seis anos após a implantação, porém até seu segundo ano de condução os resultados preliminares obtidos mostram que o decote herbáceo realizado em plantas de três idades e em três épocas distintas não surtiu efeito na produtividade.Item Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas(2001) Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA tendência atual da cafeicultura mundial e brasileira é optar por espaçamentos mais reduzidos, chamados de plantios adensados. Esse processo apresenta vantagens, como a maior produtividade nas primeiras colheitas, o menor custo de produção por saca beneficiada, entre outras. No entanto, possui desvantagens, sendo a principal delas o rápido fechamento da lavoura, que causa diminuição na produção e torna obrigatória a realização de podas sistemáticas. Com o objetivo de verificar a influência da época e do tipo de poda na produção em cafezais adensados, realizou-se o presente trabalho. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo, sul do Estado de Minas Gerais, utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Icatu com espaçamento de 1,0 x 2,5 m, com a idade de 13 anos. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial, com um total de 17 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos constam de três épocas distintas de poda para o primeiro fator, na seguinte ordem: primeira época, antes das chuvas, logo após a colheita (mês de agosto); segunda época, após o início de crescimento vegetativo no mês de outubro, durante as chuvas; e terceira época, mais tardia, no mês de dezembro. O segundo fator consta de cinco tipos de podas: recepa a 30 cm do solo; recepa a 80 cm do solo, com "pulmão"; decote a 1,80 m do solo; decote a 1,80 m do solo mais desponte a 60 cm; desponte a 60 cm sem decote; e testemunha sem poda. A avaliação dos tratamentos foi feita utilizando-se o peso e o volume de "café da roça" de cada parcela. Após dois anos de condução do experimento, conclui-se que, com relação às recepas, tanto a 30 quanto a 80 cm de altura, observa-se tendência de que, quanto mais tarde se realiza esta poda, menor será a produção no segundo ano de condução. Parece haver tendência para maiores produtividades dos tratamentos com podas menos drásticas, até o segundo ano após a poda; entretanto, o ensaio se encontra com apenas dois anos, o que pode ser a explicação para a inconsistência desses dados preliminares. Dados conclusivos poderão ser obtidos ao final do sexto ano de condução.