Biblioteca do Café

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    O papel do café no desenvolvimento do Brasil
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1968) ORSINI, J. G.
    Este artigo trata da importância de que se reveste a cafeicultura na economia brasileira. Aponta então os argumento da principal função, no atual estágio da economia nacional, servindo de sustentáculo à nossa receita cambial, proporcionando parcela ponderável das moedas estrangeiras indispensáveis para garantir as importações de matérias-primas, produtos intermediários, equipamentos e combustíveis requeridos pelo nosso parque industrial.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XXVI. efeitos de deficiências múltiplas no aspecto, crescimento e composição mineral (nota preliminar)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1969-11-14) Haag, H. P.; Sarruge, J. R.; Camargo, P. N.; Malavolta, E.
    Foi estudado o efeito das deficiências de nitrogênio, potássio, boro e zinco, isoladas ou combinadas de diversos modos no cafeeiro cultivado em solução nutritiva. Além das descrições dos sintomas de deficiência foram feitas análises químicas dos diversos órgãos das plantas; verificou-se também o efeito das deficiências no crescimento.
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    A concentração de cloro em fôlhas de café
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1969-10-28) Catani, R. A.; Moraes, F. R. P. de; Bergamin Filho, H.
    O presente trabalho relata os dados obtidos referentes à concentração de cloro em folhas de cafeeiro, adubado com cloreto de potássio. As folhas (3º ou 4º par) foram colhidas de diversos tratamentos de um experimento NPK + micronutrientes do tipo fatorial, que vem sendo conduzido pelo Instituto Agronômico em sua estação experimental em Campinas. Foram analisadas as folhas procedentes dos tratamentos: K0, isto é, tratamento em que não entrou o KC1; K1, isto é, tratamento em que entrou uma dose de potássio, 100 g de K2O, na forma de KC1; K2, isto é, 200 g de K2O na forma de KC1; e K3, isto é, 400 g de K2O. Os resultados obtidos confirmaram o elevado teor de cloro, já assinalado em trabalhos anteriores, acusando uma variação de 709 a 1112 ppm, com a média de 843,3 ± 134,3 ppm de cloro nas folhas procedentes dos canteiros do tratamento K0; uma variação de 3938 a 5149 ppm, com a média de 4476,0 ± 356,4 ppm de cloro nas folhas do tratamento K1 (100g de K 0); uma variação de 2726 a 6763 ppm, com a média de 4812,0 ± 670,7 ppm de cloro nas fôlhas do tratamento K2 (200 g de K 0); e uma variação de 4341 a 7974 ppm, com a média de 5149,0 ± 570,7 ppm de cloro, nas fôlhas do tratamento K3 (400 g de K2O). Outros trabalhos estão sendo conduzidos com o objetivo de estudar a variação do teor de cloro nas folhas do cafeeiro, relacionando-a com outros fatores.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XX. efeito da variação de pH no desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo) cultivado em solução nutritiva
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1968-10-21) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Haag, H. P.; Malavolta, E.
    Plantas jovens de Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo foram cultivadas em solução nutritiva, sob o efeito de diferentes variações de pH (4,0 a 7,5) do substrato, a fim de se constatar o desenvolvimento e composição mineral. A melhor faixa de pH para o crescimento em altura, número de fôlhas, pêso da matéria fresca e sêca é de 4,0 a 6,0. A quantidade total de todos os macronutrientes absorvidos pelo cafeeiro diminui à medida que o pH se eleva.
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    Variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro, durante o seu desenvolvimento
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-11-27) Catani, R. A.; Pellegrino, D.; Alcarde, J. C.; Graner, C. A. F.
    O presente trabalho apresenta os dados obtidos sôbre a variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro em função do seu grau de desenvolvimento, através da análise de amostras colhidas mensalmente. A variedade de café usada foi bourbon vermelho, de 9 anos de idade, localizada num solo latosólico roxo, no município de Charqueada. Os resultados obtidos mostraram que os frutos exigem contìnuamente todos os macronutrientes, desde o início de sua formação até a maturação. Com relação aos micronutrientes, o boro, cobre, ferro e molibdênio também foram solicitados contìnuamente, ao passo que o manganês e o zinco deixaram de ser absorvidos nos dois últimos meses de seu ciclo formativo. A exigência quantitativa de micronutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: ferro, manganês, cobre, boro, zinco e molibdênio.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XXI. efeito da adubação N, P, K e orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida. (2a. Nota)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-16) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Castilho, A. de; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.
    O efeito da adubação NPK e da matéria orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Verificou-se que a adubação fosfatada e o uso da matéria orgânica não influiram nas características mencionadas. A adubação nitrogenada e potássica aumentou o teor dos elementos correspondentes no grão e prejudicou pouco mas, significativamente a qualidade da bebida. Esses dados devem ser encarados com cautela e tidos apenas como preliminares.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XX. uma possível causa do desfolhamento e secamento subterminal ("pescoço pelado" ou "pescoço de galinha")
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-13) Fazuoli, L. C.; Sarruge, J. R.; Camargo, P. N.; Malavolta, E.
    Foi verificado, usando-se plantas de 11 anos de idade da variedade "Bourbon vermelho" submetidas a um ensaio fatorial NPK 2x2x2 que a incidência dos sintomas de desfolhamento e secamento sub-terminal ("pescoço pelado", "pescoço de galinha","cin turamento") é função inversa do uso de nitrogênio na adubação, estando negativamente correlacionada com o teor de nitrogênio nas folhas.
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    Influência de cafés de gôsto rio em ligas com cafés de bebida mole
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-09-14) Castilho, Antonio de; Gomes, F. Pimentel; Pereira, Luiz Sergio de Paiva; Moraes, Roberto S.; Lourenço, Sidival
    Os autores estudam a influência do café Rio em ligas com cafés brasileiros de bebida Mole. Foram ensaiadas porcentagens crescentes de Café Rio: 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 7,5; 10,0; 12,5; 15,0; 20,0; 25,0; 30,0; 35,0; 40,0; 50,0. Realizaram-se dois experimentos em blocos incompletos equilibrados, com t = 21 tratamentos (os mencionados acima), k = 3 parcelas por bloco, r = 10 repetições, b = 70 blocos, L = 1. Cada parcela era formada de 3 xícaras, de tipo padrão, sobre as quais cada degustador dava uma só opinião. Cada parcela era provada por 3 degustadores. Os dados coletados são, pois, 630 para cada ensaio (210 parcelas, 3 degustadores). Atribuia-se a cada parcela, para fins de análise estatística, a média das opiniões dos 3 degustadores. Os dois ensaios deram resultados bem concordantes, que levaram às seguintes conclusões: a) Faz-se necessária a transformação dos dados, pois as variâncias relativas aos diversos tratamentos são muito discrepantes. b) A transformação T = √ Y dá resultados satisfatórios. c) O café Rio prejudica sensivelmente a bebida do café Mole, para teores a partir de 2,0%. d) Para teores de 4,5% em diante a liga tem bebida Riada ou Rio. e) A regressão obtida não é estritamente linear, mas a linha reta da uma aproximação razoável. f) Consideradas as porcentagens de 0,0 a 10,0%,a equação de regressão para os dados transformados pela transformação T = √ Y é: T = 1,7045 - 0,127 X, onde X é a porcentagem de café Rio e T dá a bebida, na escala numérica adotada, transformada pela raíz quadrada. g) A equação de regressão para os tratamentos de 0,0 a 10,0% de cafe Rio é Y = 3,0997 - 0,3281 X, isto é, há uma queda de 0,3281 na escala numérica da bebida, para cada unidade de porcentagem de café Rio.
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    A concentração e a quantidade de micronutrientes e de alumínio no cafeeiro, Coffea arabica, L., variedade mundo novo (B.Rodr.) Choussy, aos dez anos de idade
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-08-04) Catani, R. A.; Pellegrino, D.; Bittencourt, V. C.; Jacintho, A. O.; Graner, C. A. F.
    O presente trabalho relata os dados obtidos sôbre a concentração e a quantidade de micronutrientes, boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo) e zinco (Zn), no tronco, ramos, fôlhas e frutos do cafeeiro, Coffea arabica, L., variedade mundo novo (B.Rodr.) Choussy, aos dez anos de idade e crescendo em solo latosólico da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. Além dos micronutrientes, são apresentados dados sobre a concentração e a quantidade de alumínio, nas citadas partes do cafeeiro.
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    Os ácaros do cafeeiro
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967) Flechtmann, Carlos H. W.
    Five species of mites are related to coffee leaves, in the States of São Paulo and Minas Gerais, Brazil: 1. Tetranychidae - Oligonychus ilicis (McGregor, 1919) P. & B. 1955. 2. Tenuipalpidae - Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) Sayed, 1946. 3. Tydeidae - Lorryia, lwiroensis group, and Tydeus sp. 4. Phytoseiidae - Amblyseius hibisci (Chant) Schuster & Pritchard, 1963.