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    Irrigação e fertirrigação de cafeeiros em produção
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-12-23) Sorice, Leonardo Santos Dumont; Silva, Antônio Marciano da
    Em experimento instalado numa lavoura de café Catuaí cultivado há 12 anos na fazenda Múquem – FAEPE/UFLA, localizada em Lavras MG, com espaçamento de 3,5 m entre linhas e 1m entre plantas, analisou-se o efeito de parcelamento da adubação inclusive via fertirrigação e da época de início da irrigação sobre a produtividade e qualidade do produto dos cafeeiros. O delineamento experimental apresentou 4 blocos, constituídos de 4 parcelas casualizadas, representando as condições de parcelamento (P4 = 36; P3 = 24; P2 = 12, parcelamentos via fertirrigação (A = 01/06; B = 15/07; C = 01/09 e D correspondem à testemunha, sem irrigação e adubação parcelada em 4 vezes). A produtividade da cultura (safra 97/98) foi analisada considerando-se café beneficiado colhido por derriça no pano, café colhido no chão e o somatório destes. Os dados de pesagem obtidos foram submetidos a análise de variância e teste de comparação de médias. Da análise de variância constatou-se efeito significativo para parcelamento de fertirrigação e época de início de irrigação do cafeeiro, não existindo efeito significativo para a interação destes. O teste de comparação de médias mostrou que a parcela que recebeu 36parcelamentos de fertirrigação (P4) produziu 106% s mais na quantidade de café no pano em relação à testemunha; com relação a época de início da irrigação nota-se que a subparcela que teve sua irrigação iniciada em 1º de junho apresentou um aumento na produção (120%) em relação à testemunha. Para os tratamentos que receberam maiores lâminas de irrigação, a desuniformidade de maturação dos frutos foi superior, tendo uma elevada porcentagem de frutos verdes (233 e 98% em relação à testemunha) e em contrapartida reduzindo o número de grãos chochos e/ou secos (65, 58 e 25% em relação à testemunha). Quanto à qualidade de bebida o tratamento que recebeu 24 parcelamentos com as irrigações iniciadas em junho (P3E1), proporcionou melhor qualidade de bebida (mole e apenas mole), além de apresentar melhor respostas na porcentagem de peneira igual ou superiora 16, que é a mais importante par a comercialização do café.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XXI. efeito da adubação N, P, K e orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida. (2a. Nota)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-16) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Castilho, A. de; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.
    O efeito da adubação NPK e da matéria orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Verificou-se que a adubação fosfatada e o uso da matéria orgânica não influiram nas características mencionadas. A adubação nitrogenada e potássica aumentou o teor dos elementos correspondentes no grão e prejudicou pouco mas, significativamente a qualidade da bebida. Esses dados devem ser encarados com cautela e tidos apenas como preliminares.
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    Estados sobre a alimentação mineral do cafeeiro: XVII - efeito da adubação NPK na composição química do solo, do fruto e na qualidade da bebida (Nota preliminar)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1965) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Castilho, A. de; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.
    Foram feitas determinações dos teores de N, P e K no solo e nos frutos de cafeeiros submetidos a um ensaio fatotorial 2x2x2. Verificou-se que apenas as aplicações de P e K elevaram os teoresdos elementos no solo. O uso de N e K aumentou o teor dêsses nutrientes no fruto. A qualidade da bebida foi prejudicada pela falta de P na adubação.
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    Vírus da mancha anular do cafeeiro (Coffee ringspot virus - CoRSV): influência na qualidade da bebida e na produção de grãos de café
    (Grupo Paulista de Fitopatologia, 2006) Boari, Alessandra de Jesus; Figueira, Antonia dos Reis; Neder, Diogo Gonçalves; Santos, Rita de Cássia; Goussain, Márcio Marcos; Nogueira, Neusa Lima; Rossi, Mônica Lanzoni
    Coffee ringspot virus (CoRSV), transmitted by the tenuipalpid mite Brevipalpus phoenicis, has been found in high incidences in several regions of the state of Minas Gerais. It induces chlorotic spots on the leaves and fruits and may induce severe fall of the leaves with implication in the yield. An evaluation was made on the effects of CoRSV-infected coffee berries on the beverage quality as well as on the weight of the beans. Infected beans had less reducing sugars and presented an increase in the electrical conductivity. The quality of the beverage prepared from infected fruits was lower than that of healthy fruits. There was a reduction of about 5% in the weight of beans from infected fruits.
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    Qualidade sensorial de cultivares de café arábica sob cultivo adensado na região do Caparaó capixaba
    (Embrapa Café, 2019-10) Krohling, Cesar Abel; Sobreira, Fabricio Moreira; Apostólico, Márcio Antônio; Alixandre, Fabiano Tristão; Souza, Douglas Gonzaga de; Dias, Pedro Paulo Teófilo Rodrigo da Silva; Barbosa, Nieson; Dias, Rodrigo da Silva; Rocha, Wendy de Andrade; Fornazier, Maurício José
    A produção de cafés de qualidade nas regiões das Montanhas e do Caparó Capixaba é uma realidade atual e com sucesso econômico e da sustentabilidade do cultivo de café em Regiões de condições edafoclimáticas e de agricultura familiar como essas. Este trabalho teve como objetivo avaliar as características sensoriais de diferentes cultivares de café arábica em sistema de plantio adensado processadas na forma de cereja descascado não desmucilado. O estudo foi desenvolvido em Celina, município de Alegre-ES a 680m de altitude, implantado em 2009, espaçamento de 2,00 X 0,60 m, região do Caparaó Capixaba. Os tratamentos foram 16 cultivares de café arábica de porte baixo, de quatro diferentes épocas de maturação dos frutos dispostas no campo sob delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e seis plantas. Após a colheita os frutos cerejas foram processados via úmida do tipo cereja descascado não desmucilado. Foram realizadas avaliações do rendimento, produtividade, tipo de peneira e análise sensorial das amostras de café. Os resultados mostraram que as cultivares apresentaram diferenças entre as características agronômicas e os atributos sensoriais avaliados e que não há predominância da época de maturação dos frutos determinar estas características. Podemos concluir que a análise da PCA mostrou que: i) existe diferenças entre as características sensoriais avaliadas para cultivares de café; ii) a época de maturação dos frutos das cultivares não predomina na análise sensorial da bebida do café; iii) as características agronômicas do vigor, infecção de ferrugem, tamanho de peneira e produtividade são muito importantes na escolha de uma cultivar para o plantio, assim como cultivares de diferentes épocas de maturação dos frutos para obtenção de maior volume de café de qualidade.
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    Caracterização física dos grãos, granulometria, grau de torra e avaliação sensorial da qualidade das bebidas, provenientes de diferentes regiões cafeeiras do estado de São Paulo em 2 safras
    (Embrapa Café, 2019-10) Cipolli, Kátia Maria Vieira Avelar Bittencourt; Garcia, Aline O.; Ormenese, Rita C. S. C.; Domingues, Laricia O. C.; Ferini, Juliana L.; Prela, Angélica P.; Guimaro, Bruna S.; Oshiro, Beatriz A. V.
    O objetivo desse trabalho foi estudar os efeitos da precipitação hídrica e da temperatura durante 2 safras em cafés de 4 regiões do Estado de São Paulo, com diferenças de altitude, na qualidade da bebida do café. Os grãos foram obtidos de cafeeiros de Coffea arabica L. cerejas das regiões de: Campinas: cv. Catuaí vermelha (entre cereja e passa) – CAMP; Mococa: cv. Catuaí amarela - MCC e cv. Tupi – MCTUP; de DIVINOLÂNDIA: cv. Catuaí amarela – DVNLD e Franca: cv. Mundo Novo, de área arborizada – FMNA e ensolarada – FMNS. As amostras das safras de 2016/2017 e de 2017/2018 foram beneficiadas e, posteriormente avaliadas no LAFISE/CCQA/ITAL. Foram classificadas por tipo e tamanho. Na 1a. Safra, as amostras MCC, MCTUP e DVNLD receberam as denominações Tipo: 6-30; 7-05; 7-10, respectivamente. Novo beneficiamento se fez necessário nas amostras CAMP, FMNA e FMNS. Já na safra 2018, somente a MCC foi classificada como fora de tipo (FT), devido, principalmente, à grande quantidade de grãos quebrados, e não foi realizado rebeneficiamento dessa amostra. As classificações das demais amostras foram: CAMP: 6-10; MCTUP: 7; DVNLD: 7-30; FMNA: 6-30 e FMNS: 6-10. Observou-se melhora na classificação por tipo dos grãos da safra mais nova, principalmente as amostras anteriormente classificadas como fora de tipo, que foram cuidadas durante o desenvolvimento do grão e apresentaram baixa contagem de grãos pretos, ardidos e brocados. Porém a amostra MCC apresentou maior contagem de grãos brocados, além dos grãos quebrados, e foram classificados como chato miúdo. Os grãos CAMP 1a. Safra apresentaram tamanho chato médio/miúdo. Na 2a. safra MCTUP apresentou tamanho chato graúdo, sendo os demais, em ambas as safras, classificados como chato médio. Os resultados de densidade aparente refletiram as classificações por tipo e por tamanho e MCTUP apresentou maior densidade aparente (0,69 e 0,68). Os resultados obtidos mostram que, após processamentos de torra (entre clara e média) e moagem (fina), os cafés das regiões estudadas deram origem a bebidas avaliadas sensorialmente com qualidade classificada entre superior e gourmet, pela equipe treinada, inclusive as que apresentaram muitos defeitos. No entanto, os resultados médios da aceitabilidade das bebidas de ambas as safras, com 112 e 117 consumidores, revelaram que os consumidores não identificaram a qualidade do café, através do gostar, avaliando as amostras com conceito entre “gostei pouco” e “nem gostei nem desgostei”. O grau de torra claro foi um dos maiores fatores para essa avaliação. Foi possível observar que a precipitação hídrica e as temperaturas foram significativamente diferentes entre as safras, afetando o tamanho do grão verde das amostras estudadas: MCTUP apresentou maior porcentagem de retenção em peneira maior ou igual a 16 que a amostra CAMP, enquanto que as demais amostras apresentaram porcentagens intermediárias, refletindo os defeitos classificados por tipo, bem como a maior robustez do grão de cultivar Tupi, nas condições agrícolas desse estudo. Não foi observada diferença entre as amostras quanto às características estudadas, a não ser pela granulometria das amostras, evidenciando que o beneficiamento e o grau de torra são fatores preponderantes para a qualidade global da bebida do café.
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    Influência da forma de processamento na qualidade final do café conilon
    (Embrapa Café, 2019-10) Alixandre, Fabiano Tristão; Dias, Rodrigo da Silva; Krohling, Cesar Abel; Sousa, Douglas Gonzaga de; Fornazier, Mauricio José; Teófilo, Pedro Paulo
    A forma de processamento pode influenciar de forma decisiva nas características sensoriais de bebida do café. Este trabalho teve como objetivo avaliar as características sensoriais da cultivar Vitória, processados de forma natural e via úmida, com e sem adição das enzimas Pectinex® Ultra SP-L e LNF CNA/CNB. O estudo foi realizado no município de Afonso Cláudio, ES (altitude 745 m), sendo o solo do tipo LVA. O experimento teve início em maio de 2018, em lavoura de café conilon do cultivar Vitória com 8 anos de idade, plantada em espaçamento de 3,0 m x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso com três repetições e 10 plantas/parcela. Para cada parcela foram colhidos 2 kg de café cereja. As avaliações dos atributos sensoriais foram realizadas seguindo a metodologia SCAA. Os resultados mostraram diferenças entre os atributos sensoriais da bebida dos cafés processados de forma natural e via úmida. Podemos concluir que cafés processados de forma natural foram superiores aos cafés processados por via úmida, houve diferença no perfil sensorial dos cafés processados por via úmida e natural, as enzimas Pectinex® Ultra SP-L e LNF CNA/CNB não influenciaram na nota final dos cafés, porém reduziram o tempo de processamento dos cafés por via úmida.
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    Isolamento de fungos associados a grãos de café cv. Iapar 59 de origem de solo e árvore em diferentes tempos de colheita
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2009-07) Bozza, Angela; Tralamazza, Sabina Moser; Reynaud, Dalton Tadeu; Gabardo, Juarez; Valaski, Julio César; Marangoni, Paulo Roberto; Pimentel, Ida Chapaval
    O Brasil vem perdendo espaço no mercado internacional devido à piora da qualidade do café. As substâncias tóxicas liberadas pelos fungos além de alterarem a qualidade da bebida, também podem ser prejudiciais à saúde dos consumidores. O objetivo do presente trabalho foi o isolamento de fungos a partir de grãos de café da variedade IAPAR 59, relacionando-os com a qualidade da bebida. Foram realizadas colheitas de grãos da árvore e do solo em diferentes tempos (0, 30, 60, 90 e 120 dias). O isolamento dos fungos foi feito pelo método Pour-plate e para a identificação dos fungos utilizou-se o Microcultivo e a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Houve diferença significativa no número absoluto de fungos encontrados nos grãos da árvore (5393), em relação aos grãos coletados no solo (1523). Foram identificados 7 gêneros: Absidia, Acremonium, Aspergillus, Fusarium, Mucor, Paecilomyces e Penicillium. Verificaram-se elevados níveis de Ocratoxina A em algumas amostras de café. A bebida perdeu a qualidade em função do tempo de permanência dos grãos na árvore e no solo, portanto, para a obtenção de uma bebida de melhor qualidade, deve-se evitar a permanência prolongada dos grãos em seus locais de origem.
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    Produtividade e qualidade dos grãos de duas cultivares de cafeeiro orgânico submetidas a cinco regimes hídricos
    (Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária - Universidade de Brasília, 2010-03-11) Moreira, Jonathas de Alencar; Oliveira, Carlos Alberto da Silva
    Este trabalho objetivou comparar a produtividade e a qualidade dos grãos e da bebida dos ramos produtivos das cultivares de café, IAPAR 59 e Obatã (Coffea arabica L.), em sistema de cultivo orgânico e adensado, de acordo com cinco diferentes regimes hídricos: sem irrigação; irrigação durante todo o ano; paralisação da irrigação 30 dias antes da provável colheita; paralisação da irrigação 15 dias antes da provável colheita; e, paralisação da irrigação na época da provável colheita. A tensão de reinicio da irrigação por gotejamento foi de 40 kPa, medida à 20 cm de profundidade. O delineamento experimental utilizado foi o em blocos inteiramente casualisados para os fatores regime hídrico e cultivar na parcela, com seis repetições. Foram estudadas as variáveis dependentes: massa total de frutos após a colheita e após secagem em terreiro; a massa dos frutos cereja a verdes e dos outros frutos após secagem em terreiro; a granulometria e o formato dos grãos beneficiados; e, a nota da bebida. A cultivar Obatã foi a que apresentou melhor comportamento na maioria das variáveis analisadas, principalmente as relacionadas à produção. Os tratamentos irrigados apresentaram maior produção de frutos que os tratamentos sem irrigação. As cultivares e os regimes hídricos praticamente não apresentaram diferenças na qualidade da bebida.
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    Efeito do mathurytm e ethephon na maturação dos frutos e qualidade da bebida de café
    (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2015-06-08) Rodrigues, João Paulo Braga; Freitas, Silvio de Jesus
    Atualmente o Brasil é o maior produtor e exportador de café e tem o segundo maior mercado consumidor mundial. A qualidade da bebida depende, dentre muitas operações, do estádio de maturação dos grãos. A desuniformidade de maturação é uma das principais dificuldades a serem superadas durante a colheita. Este trabalho objetivou a obtenção de maior uniformidade na maturação dos frutos colhidos por meio da aplicação dos reguladores de crescimento ethephon e mathuryTM, visando à melhoria da qualidade das bebidas de café. Foi utilizada a cultivar Tupi Amarelo (IAC 5162), plantado em dezembro de 2008, no espaçamento 2,2x0,5m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, sendo empregadas quatro fileiras úteis (blocos), as quais receberam cinco tratamentos: T1- Aplicação de mathuryTM aos 113 DAC; T2- Aplicação de mathuryTM aos 85 DAC; T3- Aplicação de mathuryTM aos 57 DAC; T4- Aplicação de ethephon quando as plantas apresentavam 30% de frutos cereja e T5- Testemunha (sem aplicações). Após a classificação pelo percentual de maturação dos frutos, selecionou-se os que foram classificados como cereja, estes foram secos e submetidos às seguintes análises: seleção por tamanho; classificação por tipo de defeitos; teor de açúcares; teor de sólido solúveis; condutividade elétrica; lixiviação de potássio; acidez titulável; extrato etéreo; pH e análise sensorial (prova de xícara). Verificou-se que houve diferença significativa quanto à maturação dos frutos, observando um aumento de 57% da porcentagem de frutos cereja quando aplicado o ethephon. Também constatou-se diferenças significativas nas análises físico-químicas. No entanto, os resultados obtidos apontam que tais diferenças sejam ocasionadas por diversos outros fatores, como: quantidade de defeitos dos grãos e ação fermentativa (tanto química, quanto microbiana), e não em função da aplicação dos produtos testados. Embora tenha havido diferenças na porcentagem de maturação dos frutos e nas análises físico-quimicas, conclui-se que tais diferenças não influenciaram na qualidade da bebida de café, uma vez que obteve o mesmo padrão de classificação na análise sensorial.