Teses e Dissertações

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    Atributos fenológicos, agronômicos e expressão gênica durante frutificação do cafeeiro
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2007) Gaspari-Pezzopane, Cristiana de; Favarin, José Laércio
    As características relacionadas à frutificação do cafeeiro são altamente influenciadas pelo ambiente. Portanto, a associação de análises agronômicas, fenológicas e genômicas são necessárias para o entendimento desse processo. Esses estudos fazem parte do programa de melhoramento genético do café, com o objetivo de obter plantas com maior uniformidade de maturação, duração de ciclo e bebidas específicas. Nesse contexto, os objetivos desse trabalho foram estabelecer padrões agronômicos e fenológicos comparativos entre diferentes cultivares e safras de café, caracterizar genes diferencialmente expressos durante o desenvolvimento dos frutos de cafeeiro arábica e correlacionar genes diferencialmente expressos com atributos fenológicos e agronômicos. Os estudos foram realizados no Centro de Café do IAC em Campinas, SP. As cultivares de Coffea arabica utilizadas foram: Mundo Novo, Catuaí Vermelho, Icatu Vermelho, Obatã e Icatu Precoce, nas safras de 2004/2005 e 2005/2006. Os atributos fenológicos foram avaliados com base no desenvolvimento do ciclo fenológico e na porcentagem de frutos maduros na colheita. As avaliações agronômicas foram avaliadas baseadas nas características tecnológicas do produto como, produção e rendimento, tipos de sementes e tamanho dos grãos. A expressão gênica diferencial foi avaliada por método semi-quantitativo e quantitativo RT-PCR em todos os estádios de desenvolvimento dos frutos. Seqüências de genes específicos foram identificadas por buscas em bancos de dados do Programa Genoma Café e no Genbank, possibilitando a construção de oligonucleotídeos específicos para cada gene. Em geral, os resultados das análises confirmaram a influência ambiental no desenvolvimento dos frutos do cafeeiro, especialmente as variações hídricas e de temperatura. Diferenças significativas foram identificadas entre as cultivares, em relação aos atributos fenológicos e agronômicos, principalmente na safra 2005/2006 quando foi possível discriminar as cultivares quanto à duração do ciclo fenológico. A expressão gênica durante o desenvolvimento dos frutos, seguiu padrão similar entre as cultivares, mesmo comparando diferentes anos agrícolas. Conseqüentemente, essas análises permitiram a identificação de genes candidatos a serem usados como marcadores genéticos das fases de frutificação de C. arabica, como: crescimento (PAL, CHS e manB), transição do crescimento para o início da maturação (csp1, GLA e ER5), maturação e amadurecimento (CS, AAT, ACS, ACO, ETR e ICL) e transição da maturação para o amadurecimento (PAL). Esses genes marcadores em associação com atributos agronômicos e fenológicos, podem ser utilizados como parâmetros moleculares para a definição de estádios adequados à colheita, assegurando composição final específica dos frutos e da qualidade da bebida.
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    Caracterização radiométrica orbital da ferrugem e da fenologia do cafeeiro em diferentes sistemas de irrigação
    (Universidade Federal de Lavras, 2018-01-26) Pires, Miryan Silva de Oliveira; Alves, Marcelo de Carvalho
    O Brasil é o principal produtor de café do mundo, sendo Minas Gerais o estado que mais contribui para essa cultura de grande importância no agronegócio. O cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) pode ter sua produção comprometida por vários fatores, como a ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. & Br.), que pode causar sérios danos à lavoura. Outro fator relevante é a fenologia da planta, importante para identificar as atividades necessárias no manejo e tratos culturais da lavoura. Uma ferramenta para auxiliar no manejo da cafeicultura é o sensoriamento remoto, o qual utiliza imagens de satélites, como o da missão Landsat, associados ao sistema de informação geográfica (SIG) para o processamento digital. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a aplicabilidade do monitoramento de lavouras de cafeeiro sob diferentes sistemas de irrigação por radiometria orbital, caracterizando o padrão espectral, espacial e temporal da ferrugem e a fenologia do cafeeiro. No primeiro estudo realizado, foram utilizados produtos de imagens orbitais, as quais foram correlacionadas com os dados de incidência de ferrugem coletados em campo. Os valores de menor reflectância do infravermelho próximo (NIR) foram correspondentes aos maiores valores de incidência de ferrugem, e as áreas irrigadas e área de sequeiro apresentaram diferentes comportamentos nas regiões infravermelho médio - 1 (SWIR-1) e infravermelho médio - 2 (SWIR-2). No segundo estudo, foram utilizados mapas de composição colorida falsa cor e cor natural para interpretação visual da lavoura, juntamente com dados coletados em campo. Foi possível analisar as características das fases fenológicas do cafeeiro e aspectos dos diferentes ambientes, assim como a presença de bienalidade na produtividade.
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    Uso de índices fenológicos em modelos de previsão de produtividade do cafeeiro
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2008) Alfonsi, Eduardo Lauriano; Favarin, José Laércio
    A estimativa antecipada da produção de café das diversas regiões produtoras é muito importante para o estabelecimento da política cafeeira do país. Apesar disso, não existe no Brasil uma metodologia adequada para previsão antecipada da safra de café que permita uma avaliação segura e precisa. As poucas informações para o estabelecimento de modelos para previsão de safra de café são em consequência da complexidade metodológica, ocasionada pela diversidade dos fatores ambientais, culturais e econômicos, envolvidos na produtividade dessa cultura, que devem ser levados em consideração nos modelos de previsão como, por exemplo: cultivares, densidade de plantio, idade da planta, tecnologia empregada, condições edafoclimáticas, etc. Para isso a avaliação das características fenológicas determinantes do desenvolvimento e da produção do cafeeiro é uma ferramenta fundamental no estabelecimento de modelos de previsão de safra. Atualmente as previsões baseiam-se em levantamentos empíricos efetuados visualmente, requerendo, para atingir razoável precisão, técnico ou produtores altamente especializados na cultura. Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver uma metodologia para estimar a produtividade do cafeeiro sem utilizar a contagem total de frutos na planta, com base no uso de índices fenológicos de produtividade, os quais são determinados a partir de quantificações não destrutivas, em uma secção reduzida da planta, e em diferentes épocas e locais de avaliação. A metodologia de previsão de safra, fundamentada em índices fenológicos, foi desenvolvida utilizando dados de duas regiões produtoras de café do Estado de São Paulo: Garça/Marília e Campinas, no período de 1999 a 2006. Os índices fenológicos de produtividades ‘IFP1’ e ‘IFP2’ foram determinados pela contagem de frutos, internódios produtivos, altura de planta e espaçamento da lavoura. O trabalho foi subdivido em dois níveis hierárquicos, “talhão” e “propriedade”. A metodologia proposta apresentou facilidade de aplicação em ambas as regiões avaliadas. O número de internódios produtivos ‘NIP’, considerado como característica fisiológica de produção, avaliado para determinação do ‘IFP2’ apresentou influência negativa para o desempenho do modelo. O desempenho apresentado pelos modelos baseados no ‘IFP1’ foi classificado como bom ao nível hierárquico “talhão”, nas épocas de avaliação de dezembro, janeiro e março e apresentando melhores desempenhos que os modelos baseados no ‘IFP2’, apesar de uma tendência de subestimar a produtividade. Foi encontrada uma relação linear e uma boa correlação entre os ‘IFPs’ e a produtividade observada, sendo considerado para o nível hierárquico “talhão” menor do que o apresentado para o nível hierárquico “propriedade rural”. Foi comprovado que é possível estimar a produtividade utilizando o ‘IFP’ com até seis meses de antecedência (dezembro) da colheita, com a mesma precisão. A variação da estimativa de produtividade baseada no ‘IFP1’ ao nível de “propriedade rural” foi menor do que a apresentada na estimativa da produtividade visual ‘EPVIS’, variando de 0,4 a 20% e 0,5 a 18% nos meses de dezembro e março, respectivamente comparado ao de 3% a 41% para a estimativa visual. Os modelos baseados no ‘IFP1’ ao nível hierárquico “propriedade rural” apresentaram desempenho classificado com excelente, para a estimativa de produtividade do cafeeiro.
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    Avaliações microclimáticas, fenológicas e agronômicas em café arábica cultivado a pleno sol e consorciado com banana ‘prata anã’
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2004-12) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Pedro Júnior, Mário José
    O presente trabalho foi realizado em cafeeiros (Coffea arabica L.) cv. Icatu Vermelho IAC 4045, cultivados a pleno sol e consorciados com banana ‘Prata Anã’ (Musa AAB), em Mococa – SP (Latitude 21o 28’ S, Longitude 47o 01’ W, altitude 665m). Foi realizada a caracterização microclimática, entre outubro de 2001 e setembro de 2002, onde foram medidos a radiação solar global, saldo de radiação, velocidade do vento e temperatura e umidade relativa do ar nos dois sistemas de cultivo. No período do inverno de 2002 e 2003, foi realizado um estudo da influência das bananeiras na variabilidade espacial da temperatura do ar e folha, além do saldo de radiação, em episódios de resfriamento noturno. Realizou-se também uma caracterização aerodinâmica e energética dos cultivos, entre dezembro de 2002 e novembro de 2003, onde foram obtidos os perfis dos bulbos seco e úmido, além da velocidade do vento em sete níveis de medida. Entre julho de 2001 a junho de 2004 foram atribuídas notas de desenvolvimento fenológico dos cultivos, além de se avaliar, o crescimento das plantas em altura e diâmetro da copa. Nas safras de 2002, 2003 e 2004 foram avaliados os parâmetros de produção nos dois sistemas de cultivo, além da variabilidade desses nas parcelas do cultivo consorciado. Houve uma atenuação dos valores de radiação solar global (21%) no cultivo de café consorciado e uma redução de 16% e 48% nos valores do saldo de radiação e velocidade do vento, em relação ao cultivo a pleno sol. Com relação à temperatura e umidade do ar, foram encontradas diferenças apenas na temperatura máxima no ponto central da parcela do cultivo consorciado, que apresentou médias superiores em relação ao cultivo a pleno sol no verão e outono, e em relação ao ponto situado próximo as bananeiras na primavera, verão e outono. Nos episódios de resfriamento do ar no período noturno, apesar do cultivo consorciado apresentar menor perda radiativa, ocorreu apenas um acréscimo de 0,3oC na temperatura do ar nos episódios amostrados, sendo que para a temperatura das folhas esses valores atingiram até 0,5oC. Foi verificado ainda que a ação de quebra-vento das bananeiras no cultivo consorciado, promoveu alterações nos perfis de temperatura e umidade do ar, apresentando gradientes reduzidos, em relação ao cultivo a pleno sol, acima do dossel dos cafeeiros. Os valores médios dos componentes do balanço de energia nos sistemas de cultivos de café a pleno sol e consorciado não apresentaram diferenças. Nos sistemas de cultivo avaliados, o crescimento vegetativo em altura e diâmetro apresentou maior atividade vegetativa no período primavera-verão em relação ao período outono-inverno, não tendo sido encontradas diferenças significativas das taxas de crescimento, de desenvolvimento fenológico e dos índices de produção entre os cultivos. No cultivo consorciado, o ponto amostral próximo às bananeiras apresentou diferenças em relação aos demais pontos amostrados no crescimento vegetativo e desenvolvimento fenológico para algumas épocas do ano, além de apresentar menor produção por planta e maior massa de 100 sementes.
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    Comportamento fisiológico e produtividade de cafeeiro arábica – cultivar topázio MG 1190 - sob diferentes orientações cardeais
    (Universidade Federal de Lavras, 2007-06-19) Bicalho, Grécia Oiama Dolabela; Alves, José Donizeti
    O estudo do desenvolvimento fenológico e produtividade de cafeeiro arábica – variedade TOPAZIO MG 1190, de dois a quatro anos de idade, implantado em diferentes orientações cardeais (N-S, NE-SO, L-O, e SE-NO) na região de Patrocínio, Minas Gerais, teve suas avaliações iniciadas em outubro de 2002 quando as plantas apresentavam-se com dois anos de idade e, a partir daí, mensalmente, nos dois lados das plantas no sentido transversal à linha de plantio, voltados para as ruas adjacentes. A unidade experimental foi constituída de cinco fileiras com 15 plantas, sendo considerada como parcela útil quatro plantas consecutivas das três fileiras centrais. A análise do crescimento durante os anos de setembro de 2002 a outubro de 2004 revelou crescimento segundo padrão sazonal, com taxas acentuadas na primavera/verão, intercaladas por um período de crescimento lento no outono/inverno; além de mostrar que para as quatro direções das linhas de plantio, não houve diferenças significativas de crescimento vegetativo. O somatório das três primeiras produções da lavoura verificou-se não haver diferenças entre posicionamentos das fileiras e nem em relação aos lados da planta voltados para as ruas, levando-se em consideração o caminhamento solar. Análises fisiológicas de trocas gasosas e de potencial hídrico também revelaram não haver diferenças entre os tratamentos, uma vez que a lavoura se encontrava sob condições de radiação em níveis saturantes; a temperatura na faixa adequada, sem estresse hídrico durante todas as épocas do ano. Os resultados, no entanto, não descartam a possibilidade de haver favorecimento fisiológico para um ou mais direcionamentos das fileiras em relação aos pontos cardeais.
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    Metabolismo do nitrogênio e concentração de nutrientes no cafeeiro irrigado em razão da dose de N
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2009) Paula Neto, Ana; Favarin, José Laércio
    A adubação nitrogenada e sua implicação no metabolismo do cafeeiro ainda não são bem conhecidas nas condições de campo, em cafeicultura altamente tecnificada, com temperatura média de outono-inverno superior a 22 oC e maior quantidade de horas-luz. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a atividade das enzimas redutase do nitrato (RN), glutamina sintetase (GS) e urease em função da dose de nitrogênio (sem N, 200, 400, 600 e 800 kg ha -1 ). Avaliou-se também a influência das doses de N (uréia) nas concentrações de N-total, nitrato, amônio, clorofila e carotenóides presentes nas folhas; as flutuações de macro e micronutrientes; bem como a correlação entre a produtividade e doses de N. Objetivou-se também identificar a época do pico da atividade da RN. Os experimentos foram realizados no Oeste baiano e em Piracicaba, SP. As avaliações foram realizadas nas fases fenológicas: vegetação, antese, fruto chumbinho, granação e maturação. A maior atividade da RN ocorreu com o fornecimento de 800 kg ha -1 de N, sem variação nas demais doses, bem como não influenciou a atividade da GS e urease. As concentrações de nitrato e amônio não aumentaram com as doses de N, mas a concentração de aminoácidos foi crescente com a dose do nutriente. A maior atividade da RN verificou-se na fase de vegetação e granação dos frutos, a qual foi superior às 12:00 h, enquanto as atividades da GS e urease foram superiores na fase de granação dos frutos. A maior concentração de nitrato se deu entre a fase de fruto chumbinho e início da granação e do amônio no final da granação. O pico da atividade da RN aconteceu aos 25 dias após a adubação nitrogenada. O uso de altas doses de N não prejudicou a concentração de macro e micronutrientes foliar. Finalmente, a máxima produtividade do cafeeiro foi obtida com a aplicação de 400 kg ha -1 de N.
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    Fenóis totais no cafeeiro em razão das fases de frutificação e do clima
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2004-12) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, José Laércio
    Os vegetais apresentam defesa natural contra os fatores externos, bióticos e abióticos, por meio da síntese de compostos fenólicos no metabolismo secundário, as quais variam com as fases fenológicas e com o clima. O aumento dos compostos fenólicos nas plantas está, diretamente, relacionado com a resistência à infecção por patógenos e à infestação de pragas. Entretanto, pouco se sabe sobre a variação dos teores dessa substância durante os estádios fenológicos do cafeeiro, em particular, nas fases de frutificação, e em razão das condições climáticas. Tais conhecimentos são fundamentais para a previsão dos riscos de ataques aos vegetais, uma vez que a defesa natural da planta deve mudar ao longo do ciclo. O experimento foi realizado em uma cultura de Coffea arabica L., cultivar Obatã IAC 1669-20, instalada no campo experimental do Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba/SP. Para a realização do experimento foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, utilizando quatro tratamentos (plantas com e sem frutos - folhas dreno e plantas com e sem frutos - folhas fonte) e cinco repetições constituídas por plantas individuais. Após a análise de variância dos resultados foi aplicado o teste t de Student ao nível de 5 % de significância para a comparação das médias entre os tratamentos. Os teores de fenóis totais (μg g -1 ) foram extraídos das folhas maduras (fonte) e novas (dreno) e analisados em relação à produção de café, fenologia e clima. As variáveis climáticas adotadas foram temperatura atmosférica (média, mínima e máxima; o C), radiação global (MJ m -2 dia -1 ) e insolação diária (h dia -1 ). Durante a condução do experimento foram realizadas avaliações de altura da planta (cm), diâmetro do caule (mm) e comprimento de ramos plagiotrópicos (cm) para determinar as respectivas taxas de crescimento vegetativo das plantas. As quantidades de fenóis totais determinadas nas plantas com produção (17.40 μg g -1 e 13.89 μg g -1 folhas dreno e fonte, respectivamente) e sem produção de café (18.65 μg g -1 e 12.76 μg g -1 folhas dreno e fonte, nessa ordem) não variaram. No entanto, a concentração de fenóis totais nas folhas novas (dreno) das plantas com e sem produção de café foi maior que a quantidade determinada nas folhas maduras (fonte), da ordem de 25 % e 46 %, respectivamente. A síntese de fenóis nas fases de expansão (16.35 μg g -1 ) e granação dos frutos (14.68 μg g -1 ) foi 31 % inferior em relação às quantidades determinadas na fase de maior produção dessas substâncias – fruto em maturação (21.24 μg g -1 ). A metabolização de fenóis totais depende, indiretamente, da temperatura ( o C) e da radiação global (MJ m -2 dia -1 ), apresentando tendência inversa em relação a estas variáveis climáticas. A orientação do manejo fitossanitário deve levar em consideração as épocas em que há comprometimento da defesa natural da planta, em relação à produção de substâncias protetivas – os fenóis.