Coffee Science

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    Estimation of reference evapotranspiration for coffee irrigation management in a producutive region of Minas Gerais cerrado
    (Editora UFLA, 2018-10) Fernandes, André Luís Teixeira; Mengual, Rafaella Esthefania Cardoso Gomes; Melo, Giovani Luiz de; Assis, Leonardo Campos de
    Evapotranspiration (evaporation and transpiration) represents vegetated soil water loss to the atmosphere and can be estimated by various empirical methods. The aim of this study was to evaluate the performance of methods of Blaney- Criddle, Jensen-Haise, Linacre, Solar Radiation, Hargreaves-Samani, Makkink, Thornthwaite, Camargo, Priestley-Taylor and Penman in the estimation of potential evapotranspiration comparing to the standard method Penman-Monteith (FAO56) regarding the climatic conditions of the city of Araxá, MG. A set of 35 years of monthly data (1976 to 2010) was used, working with the climatic elements: temperature, relative humidity, wind speed and insolation. The empirical methods to estimate reference evapotranspiration were compared with the standard method using linear regression, simple statistical analysis, Willmott agreement index (d) and performance index (c). The method of Makkink showed the best performance according to the set of parameters evaluated and it is recommended to calculate ETo in Cerrado of Minas Gerais, for coffee irrigation management.
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    Yield, quality and water consumption of conilon coffee m. under irrigated and dryland managements
    (Editora UFLA, 2018-07) Dardengo, Maria Christina Junger Delôgo; Pereira, Lucas Rosa; Sousa, Elias Fernandes de; Reis, Edvaldo Fialho dos
    In this study the goal was to make an assessment and comparison of the yield, quality and water consumed by the Conilon coffee plants under irrigated and dryland types of cultivation, from seedlings raised in different containers and under varying shading levels. The experiment which extended from December 2007 to April 2012 was performed at the IFES, Alegre-ES Campus and involved the study of a total of four crops. The findings showed that the irrigated plants had 162% higher yield on average than did the rainfed plants. For the irrigated plants, the yield indices achieved were 4.5 kg of coffee of the planted / benefited area; 1.9 kg of coconut / beneficiated coffee and 5.6 balms of 80 L sc-1; whereas, for the rainfed plants, the values recorded were 8.2 kg of coffee from the benefited field; 3.1 kg of coconut / beneficiated coffee and 12 balloons of 80 L sc-1. The Conilon coffee grains harvested from the irrigated plants were superior in quality to those from the rainfed plants. For the irrigated plants, the water consumed on average was 7.9 m 3 per plant, while for the rainfall-dependent crop, it was 4.95 m 3 . For the irrigated and rainfed plants the relations between the water consumption / kg of the beneficiated coffee was 8.8 m 3 and 30.3 m 3 , respectively. The type of container and levels of shading exerted no influence on the Conilon coffee with respect to productivity, yield and quality.
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    Development and production of fertigated coffee vicente, trees in the west region of Bahia, Brazil
    (Editora UFLA, 2018-01) Vicente, Marcelo Rossi; Mantovani, Everardo Chartuni; Fernandes, André Luís Teixeira; Neves, Julio Cesar Lima; Dias, Santos Henrique Brant; Figueredo, Edmilson Marques
    The aim in the present study was to evaluate the effects of different split fertigation and doses on the development and production of drip irrigated coffee in the western region of the state of Bahia, Brazil. The study was performed at the Café do Rio Branco Farm, in Barreiras, BA, Brazil, in adult coffee trees aged approximately 3.5 years from the variety Catuaí IAC 144. A 3 x 3 factorial design was adopted, with three levels of nitrogen and potassium fertilization (900/800, 600/500 and 300/250 kg ha-1 year-1 N and K2O) in three monthly split fertigation (two, four and eight times). Stem and crown growth, productivity, yield and sieve were evaluated. The doses of 600/500 and 900/800 kg ha-1 year-1 N/K2O and the splits in two and eight times provided the highest productivities of coffee. A higher split fertigation was observed on the effect of N and K2O doses in coffee development variables (crown diameter and plant height). There was no effect of split fertigation and doses in the classification by sieves of coffee beans.
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    Anatomia foliar, fisiologia e produtividade de cafeeiros em diferentes níveis de adubação
    (Editora UFLA, 2017-01) Gama, Tamara Cubiaki Pires da; Sales Junior, José Carlos; Castanheira, Dalyse Toledo; Silviera, Helbert Rezende de Oliveira; Azevedo, Harianna Paula Alves de
    A nutrição mineral é importante para o desenvolvimento da estrutura interna das folhas do cafeeiro, podendo favorecer as características fisiológicas necessárias para otimizar o desenvolvimento e a produtividade da cultura. Objetivou- se identificar as possíveis modificações na anatomia, fisiologia e produtividade em cafeeiros irrigados em diferentes níveis de adubação aplicados em três anos consecutivos, a partir do segundo ano após a implantação da lavoura. A lavoura de Coffea arabica cultivar Topázio MG-1190 foi formada seguindo a recomendação padrão de Guimarães et al. (1999) para adubação em função de análise do solo, até o primeiro ano após implantação (2010-2011). A partir daí, no segundo ano após a implantação (2011-2012), os níveis de adubação utilizados foram: 40, 70, 100, 130 e 160% da adubação padrão. Repetiram-se os tratamentos nos anos de 2012-2013 e 2013-2014. As plantas foram avaliadas quanto às trocas gasosas e anatomia foliar em agosto de 2014. Também foi avaliada a produtividade dos anos de 2013 e 2014. Os diferentes níveis de adubação NPK provocaram diferenças na anatomia foliar do cafeeiro. A produtividade e trocas gasosas do cafeeiro não foram afetadas pelos diferentes níveis de adubação NPK.
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    Modelagem do diâmetro de copa do cafeeiro podado cultivado em diferentes densidades e regimes hídricos
    (Editora UFLA, 2016-10) Pereira, Adriele Aparecida; Morais, Augusto Ramalho de; Scalco, Myriane Stella; Fernandes, Tales Jesus
    O objetivo neste trabalho foi descrever e analisar, por meio dos modelos Brody e Logístico, a evolução do diâmetro de copa de plantas do cafeeiro, cultivadas em duas densidades de plantio e submetidas a cinco regimes de irrigação, após a poda por esqueletamento e decote. Os dados analisados são provenientes de experimento realizado na Universidade Federal de Lavras, em Lavras, Minas Gerais. Após a poda da lavoura, os dados foram coletados trimestralmente no período que compreendeu fevereiro de 2008 a novembro de 2010, totalizando 12 medições. Com base no coeficiente de determinação e critério de informação de Akaike corrigido, o modelo não linear Logístico destacou-se como mais eficiente na descrição do diâmetro de copa do cafeeiro podado. Em todos os regimes de irrigação estudados o adensamento não afetou negativamente o crescimento das plantas. As maiores estimativas para o diâmetro de copa assintótico e índice de crescimento foram obtidas com os regimes irrigados, indicando que a irrigação pode contribuir para a plena recuperação da lavoura podadas.
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    Tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros produzidos por estaquia e embriogênese somática
    (Editora UFLA, 2016-01) Dominghetti, Anderson William; Souza, Antônio Jackson de Jesus; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Sant’Ana, José Antônio do Vale; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Guimarães, Rubens José; Lacerda, Jordana Reis
    A irrigação em lavouras cafeeiras é foco de pesquisas há muitos anos, porém as novas tecnologias de produção de mudas (embriogênese somática e estaquia) têm demandado novos estudos de comportamento dessas em campo e suas necessidades hídricas. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG, objetivando-se avaliar a tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros oriundos de mudas obtidas por embriogênese somática e estaquia, na fase de implantação da cultura. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições, esquema fatorial 2 x 5 sendo dois tipos de mudas, produzidas por embriogênese somática e estaquia, além de cinco níveis de irrigação, baseados na manutenção da capacidade de campo (CC) do solo a 20%, 40%, 60%, 80% e 100% da CC. Aos 153 dias após o início do experimento foram avaliados os teores foliares de prolina, potencial hídrico foliar, altura de plantas, diâmetro de caule, área foliar, peso seco de raízes e parte aérea. Constatou-se que cafeeiros oriundos de estaquia e embriogênese somática respondem positivamente e progressivamente à irrigação. Verificou-se também que a capacidade de campo do solo mantida abaixo de 74,6% e 100%, para cafeeiros oriundos de mudas de embriogênese somática e estaquia respectivamente, prejudicam o crescimento e desenvolvimento iniciais das plantas.
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    Crescimento e produtividade do cafeeiro irrigado, em função de diferentes fontes de nitrogênio
    (Editora UFLA, 2016-01) Lima, Luara Cristina de; Gonçalves, Anderson de Carvalho; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Reginaldo de Oliveira; Lana, Regina Maria Quintão
    Na cafeicultura, em lavouras de alta produção, especialmente as irrigadas, grandes teores de nitrogênio (N) são aplicados ao solo, todo ano, sendo fundamental o estudo de técnicas que permitam a utilização racional deste elemento químico na adubação do cafeeiro. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro em função de diferentes fontes, doses e formas de aplicação do N na cafeicultura irrigada. O experimento foi conduzido no Campo Experimental Izidoro Bronzi – ACA, no município de Araguari – MG, durante as safras 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014. Aplicaram-se os fertilizantes nos tratamentos com adubação convencional parcelados em três aplicações (novembro, janeiro e março de todos os anos avaliados) e na fertirrigação, a aplicação foi realizada, semanalmente, a partir de setembro de cada ano, até junho do ano subsequente, nas doses de 210 e 300 kg ha -1 de N. Realizaram-se avaliações dos aspectos biométricos, da produtividade, do pegamento de frutos no 4° e 5° nós e da maturação dos frutos, observando a interferência da adubação nitrogenada sobre estes aspectos. O N gera um incremento de, até 151% na produção do cafeeiro submetido aos tratamentos de adubação, quando comparados ao controle (sem adubação). Não é possível estabelecer uma relação coerente com adubação nitrogenada para as demais características biométricas e produtivas da cultura, devido à aleatoriedade dos dados. A ureia agrícola, ao ser aplicada via fertirrigação, não demonstra ser melhor nos parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro, em relação à aplicada convencionalmente, mas demonstra ser melhor que a ureia polimerizada aplicada, convencionalmente. O nitrato de amônio aplicado convencionalmente pode ser considerado a melhor fonte de N, quando se analisam todas as variáveis conjuntamente. Para a fertirrigação, o uso de ureia agrícola na dose de 300 kg ha -1 proporciona incrementos para a homogeneidade, na maturação dos frutos.
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    Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes primários para cafeeiros fertirrigados em formação
    (Editora UFLA, 2015-07) Villela, Gabriel Mendes; Guimarães, Rubens José; Pinto, Clayton Grillo; Scalco, Myriane Stella; Sales Junior, José Carlos; Camilo, Willian Ribeiro; Alves, Gesiel
    Objetivou-se estabelecer faixas e/ou níveis críticos de teores foliares e o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para cafeeiros fertirrigados em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio). O experimento foi conduzido em campo no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de março de 2010 a julho de 2013. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e subdivisão das parcelas no tempo. Os níveis de adubação foram 10%, 40%, 70%, 100%, 130% e 160%, em relação à adubação padrão. No primeiro ciclo de fertirrigação, a adubação foi o padrão para lavouras de sequeiro em formação. Realizaram-se análises químicas das folhas em seis épocas, de dois em dois meses, a partir de 13/01/2012. Em julho de 2013, avaliou-se a produtividade de café (L planta -1 ) na segunda colheita, com influência dos níveis de adubação. O melhor nível de adubação com N, P e K foi de 122,61%, ou seja, 22,61% superior à adubação padrão, indicada para lavouras em formação não irrigadas. Estabeleceram-se faixas e níveis críticos de teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio para lavouras de café irrigadas em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio).
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    Disponibilidade hídrica no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Editora UFLA, 2015-01) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Reis, Edvaldo Fialho dos; Garcia, Giovanni de Oliveira
    Estresses abióticos como a seca podem reduzir significativamente o rendimento do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner). Assim, objetivou-se avaliar a influência da fração de água disponível no solo sobre o desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, trabalhando com diferentes disponibilidades hídricas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, em esquema de parcelas subdivididas 4 x 5, havendo nas parcelas quatro níveis de déficit hídrico (100, 50, 30 e 10% da água disponível no solo), e nas subparcelas cinco épocas de avaliações (1o, 30o, 60o, 90o e 120o dia, após o início do déficit hídrico), em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram: matéria da parte aérea seca, matéria do sistema radicular seco, altura das plantas e área foliar. Objetivando-se avaliar a recuperação das plantas após déficit hídrico, as mesmas foram mantidas, por 30 dias, com umidade do solo próxima à capacidade de campo. Os melhores resultados de desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon foram encontrados quando se utilizaram os níveis de 100 e 50% da água disponível no solo, não diferindo entre si, porém diferindo dos níveis de 30 e 10% da água disponível. O cafeeiro submetido a maiores períodos de déficit hídrico apresentou perdas significativas no desenvolvimento inicial, comprometendo o processo de recuperação das plantas após déficit.
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    Produtividade de cafeeiro orgânico no cerrado após a poda sob diferentes regimes hídricos
    (Editora UFLA, 2014-07) Nascimento, Luís Marques do; Spehar, Carlos Roberto; Sandri, Délvio
    A poda é uma forma de renovação do cafeeiro com menor custo do que a implantação de uma lavoura. Objetivou- se, neste trabalho, avaliar diferentes regimes hídricos sobre a produtividade do cafeeiro orgânico em plantio adensado (7.142 plantas ha -1 ), cv. IAPAR 59, após a poda de recepa. Os regimes hídricos foram: sem irrigação; irrigação contínua; paralisação 30 dias antes da colheita; paralisação na época da colheita; e paralisação na colheita associada à condução do caule. O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizados, e os tratamentos consistiram de regimes hídricos, com seis repetições. A produção e a produtividade totais de café foram avaliadas em 2011 e em 2012, subdividindo-se em frutos cereja, cereja mais verde, seco mais chocho, além da bienal e acumulada. No primeiro ano após a poda, não houve produção, contudo, depois de três anos, em 2012, a capacidade produtiva da planta de café foi restabelecida. Os tratamentos com paralisações programadas das irrigações apresentaram produção e produtividade superiores aos tratamentos sem irrigação. A irrigação durante todo o ano reduziu a proporção de frutos secos e chochos, porém, aumentou a de frutos verdes. Irrigação até a colheita e condução da poda de recepa aumentou a produção de frutos cereja e reduziu a de frutos secos e chochos, em relação à massa total de frutos colhidos. Houve efeito positivo da irrigação até a colheita e da condução da poda sobre a produção e a produtividade bienal e acumulada.