UFLA - Dissertações

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    Efeito da irrigação com água salina no crescimento inicial do cafeeiro (Coffea arabica L.) e na salinização do solo
    (Universidade Federal de Lavras, 2003-08-13) Figueirêdo, Vladimir Batista; Faria, Manoel Alves de
    A expansão da cultura do cafeeiro para regiões ainda pouco exploradas é uma realidade, fazendo com que estudos sobre a influência de fenômenos, como o estresse salino do solo provocado pela salinidade da água de irrigação, sejam necessários. Nesse, contexto avaliou-se o crescimento de mudas do cafeeiro, em fase de formação da lavoura, submetendo-o a níveis crescentes de salinidade da água de irrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com 6 tratamentos (S0=0,0 dS m-¹, S1=0,6 dS m-¹, S2=1,2 dS m-¹, S3= 1,8 dS m-¹, S4=2,4 dS m-¹ e S5=3,0 dS m-¹) e 4 repetições. A reposição de água foi realizada, com base na curva característica do solo, pela leitura da tensão de água por blocos de resistência, retornando o conteúdo de água a capacidade de campo. Durante o período de avaliação, as temperaturas e umidades máximas e mínimas oscilaram entre 36⁰C e 19⁰C e 81% e 43%, respectivamente. Na análise de regressão para as características da planta, como altura, diâmetro do colo e área foliar, verificou-se que os níveis de salinidade aplicados influenciaram significativamente todas estas características, apresentando comportamento logístico para altura, quadrático e de Mitscherlich para o diâmetro, e logístico modificado para a área foliar. Os teores de Na aumentaram com o nível de salinidade, tanto nas folhas como no solo. A salinidade do solo chegou a 16,23 e 13,68dS m-¹ no S5, para as camadas de 0-10 e 10-20 cm de profundidade, respectivamente, tendo a PST sido classificada como extremamente elevada para os tratamentos S3, S4 e S5. Verificou-se que a salinidade do solo influenciou o crescimento da planta, tanto pelo estresse osmótico como pela toxicidade, tendo em vista os sintomas foliares. A alta salinidade e sodicidade do solo no final do experimento classificaram-no como salino-sódico. Recomenda-se não utilizar água de irrigação com salinidade acima de 1,2 dS m-¹.
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    Efeito de dosagens e numero de aplicações de cycocel ethrel e acido giberélico na formação de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) var. mundo novo
    (Universidade Federal de Lavras, 1976-11) Gomide, Márcio Bastos; Hostalacio, Sarasvate
    Para estudar os efeitos de CCC, Ethrel e Ga₃, em mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) var. Mundo Novo, conduziu se um experimento no viveiro da Escola Superior de Agricultura de Lavras, no período de 08/75 à 02/76. O delineamento experimental utilizado, foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial, com 4 repetições. Utilizou-se as doses de 0- 500 – 1000 e 1.500 ppm dos produtos, em diferentes números de aplicações. Os parâmetros avaliados foram, altura, área foliar, número de folhas, peso seco da parte aérea, peso seco de raíz e relação entre raíz e parte aérea, das mudas de cafeeiro. O comportamento do Ethrel e Ga₃ foram semelhantes, pois, ambos, aumentaram a altura das mudas, o número de folhas, diminuíram a área foliar e o peso seco, contribuindo para uma maior relação raíz/parte aérea, portanto menos eficiente, o CCC, não influenciou os parâmetros avaliados, exceto para o desenvolvimento de raíz, onde aumentou eficientemente seu crescimento, contribuindo para uma relação maior entre o peso de raíz e peso seco da parte aérea, apresentando desta forma um sistema radicular mais volumoso.
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    Coeficientes de cultura (Kc) e crescimento vegetativo do cafeeiro ‘Rubi’ (Coffea arabica L) associados a graus-dia de desenvolvimento ( 2o ano de implantação
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-11-17) Silva, Renato Antonio; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se neste trabalho determinar o coeficiente de cultura (Kc), para variedade de cafeeiro Rubi (Coffea arábicaL.), estabelecendo a relação coeficiente de cultura e graus dia de desenvolvimento, além de avaliar o crescimento do cafeeiro irrigado no seu segundo ano. O estudo foi conduzido na área experimental do Departamento de Engenharia da UFLA. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) com dois blocos cada um com cinco parcelas (repetições), sendo estas plantadas em diferentes épocas como descrito a seguir: P1 plantado em abril, P2 em junho, P3 em julho, P4 em agosto e P5 em setembro. O balanço hídrico do solo foi determinado através da contabilização de entradas e saída de água no volume de controle. De posse dos valores de evapotranspiração de referência (ET 0 ) e da evapotranspiração da cultura (ET c ) sem restrição água no solo, determinou-se o coeficiente de cultura e estabeleceu sua relação com o acumulo das unidades térmicas de calor (GDD). Foram feitas avaliações de crescimento mensalmente até que a cultura completasse aproximadamente 6885 graus dia de desenvolvimento, valor correspondente ao somatório de GDD desde a implantação do experimento. As características avaliadas foram: diâmetro do caule, diâmetro da copa, altura de planta, comprimento do ramo plagiotrópico, número de ramos plagiotrópicos e numero de internódios. Os resultados obtidos permitiram concluir que a metodologia de graus dia de desenvolvimento apresenta uma boa correlação com o crescimento do cafeeiro, mas para afirmarmos com mais segurança este fato seria preciso realizar novos trabalhos de pesquisa nessa área. Já para obtenção do coeficiente de cultura foi utilizada a análise de regressão que identificou o polinômio de segundo grau como o que melhor se ajusta aos dados mensurados, com um valor de coeficiente de determinação (R 2 =0.98). Pode-se verificar também que os valores de coeficiente de cultura variou de 0,77 a 0,84.
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    Casca de café (Coffea arabica L.) tratada com óxido de cálcio: digestibilidade e desempenho de cordeiros
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-05-07) Vallone, Marcelo Martorano; Pérez, Juan Ramón Olalquiaga
    A casca de café melosa tem potencial na nutrição de ruminantes devido ao seu alto conteúdo de carboidratos não fibrosos, sendo que a hidrólise com hidróxido de cálcio visa melhorar a digestibilidade de sua fibra. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e a digestibilidade da casca de café melosa tratada com cal virgem em cordeiros. Vinte ovinos foram blocados de acordo com os pesos iniciais. Os tratamentos consistiram de diferentes níveis de casca de café em substituição ao feno de coast-cross (0, 25, 50 e 75%), em dieta de relação volumoso concentrado de 40:60, formulada para ganhos de 250 g/dia segundo NRC (2006). A dieta foi composta por feno, casca de café melosa tratada com óxido de cálcio, milho moído, farelo de soja e mistura mineral. Os teores de PB das dietas foram 18,79; 19,27; 19,75 e 20,2%; FDN, 39,79; 35,43; 31,06; 26,69% e 66,67; 67,59; 68,52; 69,45% de NDTest respectivamente. A casca foi tratada com solução contendo 1% do seu peso de cal virgem na matéria natural (MN). Os dados foram submetidos à análise de variância e os efeitos dos níveis tiveram suas médias ajustadas por regressão polinomial quando foram significativos. A inclusão da casca não afetou o desempenho (P=0,62) e o consumo de MS (P=0,20), MO (P=0,18), PB (P=0,23), CHOT (P=0,16) e NDT (P=0,15), mas afetou o consumo de FDN (0,41; 0,42; 0,35; 0,29 Kg/dia, Y= 0,4091+0,00095x -0,000033x2 R2=0,9926) (P=0,0160), (1,1; 1,1; 1,0; 0,86 %PV, Y= 1,1031+0,0022x-0,000071x2 R2=0,9916) (P=0,006). A digestibilidade de MS (P=0,75), MO (P=0,69), FDN (P=0,61) e PB (P=0,17) não foi afetada pela inclusão de casca de café melosa. A queda no consumo de FDN ocorreu devido à diminuição nos teores de FDN (%) das dietas com a inclusão da casca de café melosa. A casca de café demonstrou potencial de ser utilizada com inclusão de até 75% em substituição ao feno na MS, equivalendo a 30% da MS total, sem afetar as demais características.
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    Irrigação para cafeeiros em diferentes densidades de plantio
    (Universidade Federal de Lavras, 2010-05-20) Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José
    A irrigação associada ao adensamento da lavoura cafeeira tem sido prática de destaque na cafeicultura nacional. O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), no período de 2001 a 2009. O objetivo foi avaliar a influência de diferentes critérios de irrigação e densidades de plantio sobre o crescimento vegetativo e a produtividade de cafeeiros, antes e após a poda por esqueletamento acompanhada de decote. Os tratamentos constaram de três critérios de irrigação (irrigado três vezes por semana, com lâmina calculada por meio do balanço hídrico climatológico, efetuado pelo software Irriplus; irrigações quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e 60 kPa) além de uma testemunha não irrigada, os quais foram distribuídos aleatoriamente em cinco densidades de plantio (2.500; 3.333; 5.000; 10.000 e 20.000 plantas ha -1 ). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida, sendo as parcelas compostas pelas densidades de plantio e as subparcelas pelos critérios de irrigação. As avaliações de crescimento foram realizadas trimestralmente, analisando-se as seguintes características: altura de planta (cm), diâmetro de caule (cm), diâmetro de copa (cm) e número de ramos plagiotrópicos por planta. Avaliou-se ainda a produtividade média de café beneficiado (sacas ha -1 ) em cinco colheitas (2003-2007), antes da poda. Verificou-se que a irrigação promoveu maior crescimento das plantas de cafeeiros, tanto antes quanto após a poda. Além disso, o efeito da irrigação no aumento da produtividade do cafeeiro variou em função da densidade de plantas por área. Para as densidades de 10.000 e 20.000 plantas ha -1 , independente do critério utilizado para manejo da irrigação (20 kPa, 60 kPa e balanço hídrico climatológico), podem ser obtidos aumentos médios de produtividade acima de 49,6% em relação ao cultivo não irrigado.
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    Evolução do crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob diferentes tensões de irrigação em sistema de plantio adensado e convencional
    (Universidade Federal de Lavras, 2004-05-31) Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Scalco, Myriane Stella
    Objetivou-se com este trabalho, avaliar o crescimento do cafeeiro, cultivar “Rubi”- MG-1192, quando submetido a diferentes tensões de irrigação (20, 60, 100 e 140 kPa) e em dois sistemas de plantio, um convencional (2.500 pls/ha) no espaçamento 4,0 × 1,0m e um adensado (10.000 pls/ha) no espaçamento 2,0 × 0,5m desde o plantio até os 990 dias de idade, apresentando os resultados por meio de curvas de crescimento. O experimento foi instalado e conduzido em uma área localizada no campo experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras/MG. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas compostas pelas duas densidades e as subparcelas, pelas tensões de irrigação. As variáveis que descrevem o crescimento das plantas do cafeeiro foram analisadas de acordo com esquema adaptado dos experimentos em parcelas subsubdivididas, considerando as avaliações como subsubparcelas no tempo. Foi utilizada a análise de regressão para descrever o crescimento das plantas em função das épocas de avaliações para cada combinação de densidade e tensão de irrigação. Foram feitas avaliações periódicas e trimestrais, até os 990 dias após o plantio das mudas. As características avaliadas foram: altura de planta (cm), diâmetro de copa (cm) e n° de ramos plagiotrópicos/planta. Concluiu-se que irrigações mais freqüentes proporcionaram crescimento mais acentuado das plantas nos sistemas adensado e convencional até os 33 meses após o plantio; O crescimento das plantas seguiu o comportamento assintótico (modelo logístico) para as variáveis altura de plantas e diâmetro de copa, e o número de ramos plagiotrópicos apresentou um crescimento linear; O plantio adensado (10.000 pls/ha) apresentou maior altura de plantas e número de ramos plagiotrópicos por planta em relação ao plantio convencional (2.500 pls/ha)
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    Aspectos fisiológicos de mudas de cafeeiro cultivadas sob telado de malhas coloridas
    (Universidade Federal de Lavras, 2010-04-09) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José Donizeti
    Esta pesquisa teve o objetivo associar os melhores atributos fisiológicos, diretamente associados à produção de mudas com o maior vigor vegetativo em menor tempo de viveiro, sob telados de determinada (s) cor (es). Mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Catucaí amarelo 2SL foram dispostas em blocos ao acaso com cinco repetições, no interior de estruturas de madeira, cobertas individualmente com malhas ChromatiNET nas cores preta, branca, cinza, vermelha e azul, as quais proporcionaram um nível de sombreamento de 50%. As avaliações foram efetuadas em mudas de determinado tratamento com dois e seis pares de folhas completamente expandidas sendo avaliados o número de pares de folhas, a altura das plantas, a área foliar, razão de área foliar, taxa de assimilação aparente, a massa seca de folhas, de caule e de raízes, a massa seca total, teor de clorofila, análises bioquímicas de teor de amido, açúcares solúveis totais, e atividade das enzimas invertases ácida e neutra, sacarose sintase (SuSy).Os resultados mostraram que as cinco malhas utilizadas neste experimento afetaram, de alguma forma, o desenvolvimento total das plantas de café. Observou-se a expressividade da malha de coloração vermelha em relação à matéria seca total e das folhas, relação parte aérea/raiz, altura das plantas e área foliar, cujos resultados foram superiores quando comparados aos outros tratamentos. Em relação à razão de área foliar (RAF), foram encontrados os maiores valores para as mudas sob as malhas azul e cinza. A taxa de assimilação aparente e os teores de carotenóides não variaram entre os tratamentos. No que se refere aos carboidratos, a utilização da malha vermelha proporcionou teores mais elevados de AST e amido em folhas e raízes para ambas as épocas de coleta, exceto para AST. As mudas sob malha vermelha apresentaram maior atividade da SuSy na segunda época de coleta.
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    Deficiência de magnésio na fisiologia e no metabolismo antioxidante de cultivares de cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-07-31) Silva, Dayane Meireles da; Alves, José Donizeti
    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os impactos bioquímicos e fisiológicos, em mudas de Coffea arabica L., cultivares Catuaí e Acaiá, frente à deficiência de magnésio (Mg). Dessa maneira, mudas com seis meses de idade foram transferidas para recipientes plásticos, contendo solução nutritiva de Hoagland e Arnon. Na imposição dos tratamentos, foram utilizadas soluções completa e com a exclusão do nutriente Mg. As avaliações foram realizadas em folhas totalmente expandidas e em raízes no início do tratamento e após 10, 20 e 30 dias. Foram avaliadas as alterações no particionamento de carboidratos, sistema antioxidante, crescimento, acúmulo de massa seca e conteúdo de clorofilas e carotenoides das plantas expostas a esse estresse, bem como nas plantas controle. Uma das características iniciais da deficiência em Mg foi um aumento na relação de massa seca parte aérea/raiz, o que pode estar relacionado ao acúmulo de carboidratos nas folhas. É provável que esse acúmulo seja responsável por desencadear uma redução no consumo de equivalentes redutores, oferecendo condições favoráveis para a formação de espécies reativas de oxigênio (EROs). O aumento na produção de EROs foi acompanhado por aumentos na concentração de ascorbato e na atividade das enzimas do metabolismo antioxidante. A cultivar Catuaí é mais sensível à deficiência de magnésio, do que a Acaiá, uma vez que as mudas desta cultivar apresentaram redução no crescimento e uma atividade menos eficiente do metabolismo antioxidante na remoção das EROs quando expostas à deficiência em Mg.