SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Efeito do tipo e época de colheita na qualidade do café (Coffea arabica L.)
    (2005) Pimenta, Carlos José; Vilela, Evódio Ribeiro; Embrapa - Café
    Cafés (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí vermelho foram colhidos na região de Lavras no Estado de Minas Gerais, em sete diferentes épocas, com a primeira colheita sendo realizada em 31/5/1999, espaçando de 14 dias uma época da outra, até a sétima colheita em 25/8/1999. Para cada época, foram colhidos 480 litros de frutos retirados de 250 plantas (café de pano) em um mesmo talhão contendo 1.750 plantas. Foi realizado também o recolhimento dos frutos caídos no chão. Os frutos foram levados para secagem em terreiro de cimento até os grãos atingirem de 11 a 13% de umidade, sendo, em seguida, retiradas 3 amostras para realização das análises. A queda dos frutos da planta aumentou com o retardamento na colheita. No café de pano, com o retardamento na colheita, ocorreu aumento na atividade da polifenoloxidase e diminuição nos teores de fenólicos totais e ácido clorogênico, indicando melhor qualidade. Já o café de varreção, apesar de apresentar valores diferentes, mostrou uma variação semelhante ao café de pano. Comparando-se os constituíntes do café de pano com o café de varreção nas diferentes épocas de colheita, observou-se que o café de pano apresentou maiores teores de compostos fenólicos totais e ácido clorogênico e maior atividade da polifenoloxidase (PFO). A avaliação da qualidade de bebida classificou o café, em quaisquer das épocas de colheita como bebida dura.
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    Qualidade dos cafés cereja, bóia e mistura submetidos a diferentes tipos de secagem
    (2003) Oliveira, Gilvana Aparecida de; Vilela, Evódio Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O uso de técnicas adequadas no processamento do café, principalmente uma secagem bem feita, é muito importante para o produtor. Assim, ele adquire café de melhor qualidade, facilita sua comercialização e consegue maiores retornos econômicos. O café, no Brasil, é constituído pela mistura de frutos colhidos em diferentes estádios de maturação e em diferentes teores de água, apresentando diferenças em relação à cor, densidade e umidade. Essa desuniformidade dos frutos pode prejudicar sua qualidade. A secagem de café é realizada basicamente em terreiros e em secadores mecânicos. Dentre estes, o secador de camada fixa vem sendo bastante utilizado pelos produtores. É um secador de fácil operação e de custo mais baixo. Em qualquer secador utilizado, é importante ressaltar o efeito da temperatura de secagem na qualidade do café. Vários autores recomendam valores máximos para a temperatura de secagem. Ainda há divergências entre os autores, principalmente com relação à temperatura de secagem. Os sistemas de secagem têm sido avaliados em relação à eficiência, por meio de parâmetros como temperatura, umidade relativa, velocidade do ar, tempo de secagem, teores de água inicial e final dos grãos. Mas, a relação destes parâmetros com a qualidade do café tem sido pouco estudada. Na maioria dos trabalhos, a avaliação da qualidade restringe-se à prova de xícara. Foram encontradas poucas pesquisas que relacionassem secagem e qualidade química do café. Dois experimentos foram conduzidos na safra de 1999, com o objetivo de verificar o efeito da matéria-prima e do tipo de secagem na qualidade do café. No experimento 1 foram utilizadas amostras de café bóia, cereja e mistura, colhidas em três épocas diferentes e secadas ao sol. No experimento 2, foram utilizadas amostras de café bóia, cereja e mistura, provenientes de uma só colheita e secadas em secador experimental de camada fixa, com temperaturas de secagem de 45, 50 e 55 o C. Foram realizadas análises físicas, químicas e sensoriais (prova de xícara). As secagens foram realizadas nas instalações da Usina de Beneficiamento de Sementes do Departamento de Agricultura e as análises nos Laboratórios de Grãos e Cereais, do Departamento de Ciência dos Alimentos e no Laboratório de Qualidade da EPAMIG, no campus da Universidade Federal de Lavras. Pelos resultados obtidos no experimento 1, notaram-se algumas características desejáveis nos frutos de café cereja, como aspecto, cor dos grãos, menor número de defeitos e menores teores de compostos fenólicos. Os outros índices químicos, apesar de apresentarem diferenças significativas, não tiveram valores definidos em função das matérias-primas e das épocas de colheita. No experimento 2, a secagem a 55° C apresentou amostras de café com maior número de defeitos, tipo 6/7 e pior aspecto, principalmente para o café mistura. As diferenças entre 45 e 50° C foram pequenas. Os maiores efeitos do aumento da temperatura até 55° C foram em elevar os valores de lixiviação de potássio e de condutividade elétrica, caracterizando modificações na membrana celular. Os outros constituintes, como açúcares e compostos fenólicos, não tiveram variações definidas.
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    Qualidade do café submetido a diferentes tempos de espera antes de iniciar a secagem
    (2003) Oliveira, Gilvana Aparecida de; Vilela, Evódio Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a qualidade do café amontoado em diferentes períodos antes da secagem e posteriormente seco ao sol e em secador. Utilizou-se café de derriça, da variedade Rubi, proveniente das lavouras da Universidade Federal de Lavras, MG. Após a colheita, as amostras permaneceram em sacos de polietileno por 0, 1, 2, 3, 4 e 5 dias à espera da secagem. Após cada tempo, as amostras foram secas ao sol e em secador experimental de camada fixa, com aquecimento do ar por resistência elétrica e com revolvimento manual. O secador continha uma bandeja de secagem de madeira constituída por quatro seções. A temperatura do ar no plenum do secador foi de 50 o C. As secagens foram acompanhadas com medições das temperaturas no espaço intergranular da massa de grãos, de duas em duas horas, nas quatro seções da câmara de secagem. Para a verificação do efeito do amontoamento antes da secagem na qualidade do café, foram realizadas análises físicas, químicas e sensoriais (prova de xícara) nos Laboratórios de Grãos e Cereais, do Departamento de Ciência dos Alimentos e no Laboratório de Qualidade da EPAMIG. Pelos resultados obtidos, verificamos um aumento no número de defeitos para as amostras de café secas ao sol somente no 5 o dia de amontoamento, cujo tipo aumentou de 6-20 para 7-10, e bebida dura ardida. Já na secagem em secador, a partir do 2 o dia de amontoamento, as amostras apresentaram grande número de defeitos, tipo acima de 7 e bebida dura avinagrada. O índice de coloração, tanto para as amostras secas ao sol quanto para as amostras secas em secador, atingiu baixos teores a partir do 3 o dia de amontoamento, com características de branqueamento. Houve uma pequena tendência de aumento da acidez com o aumento do tempo de espera para a secagem. Os açúcares variaram significativamente, mas sem nenhuma tendência definida. Os valores dos compostos fenólicos totais oscilaram com o aumento do tempo de espera, na secagem ao sol. Para a secagem em secador, houve tendência de aumento dos teores com o aumento do tempo. A lixiviação de potássio e a condutividade elétrica aumentaram com o aumento do tempo de espera, em ambas as secagens. Pôde-se concluir que o café amontoado por até 48 horas antes de iniciar a secagem não apresentou perdas de qualidade em nenhum aspecto físico ou químico do grão.
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    Avaliação econômica e qualitativa de diferentes pontos de controle da temperatura da massa de café durante a secagem
    (2003) Borém, Flávio Meira; Reinato, Carlos Henrique Rodrigues; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Vilela, Evódio Ribeiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente estudo foi realizado no Pólo de Tecnologia em Pós-Colheita de Café, na Universidade Federal de Lavras, MG, e teve como objetivo avaliar técnica, econômica e qualitativamente diferentes pontos de controle de temperatura máxima na massa de café, com vistas à redução de custo e otimização da qualidade final do café. Cerca de 30.000 litros de café, apresentando teor inicial de água em torno de 55%b.u., foram derriçados manualmente sobre o pano e em seguida abanados, lavados e separados em função do seu estado de maturação. Após a separação, a porção formada pelo café cereja e verde foi submetida à pré-secagem em terreiro até atingir 33% b.u de umidade. Utilizaram-se 2 secadores de 5000 litros, funcionando concomitantemente, para realização do experimento. Em um secador, o controle de temperatura foi o convencionalmente usado pelos produtores, que se caracteriza pelo uso do termômetro bimetálico situado no cilindro do secador, já no outro secador, o controle da temperatura foi feito por meio de um termopar situado no meio da massa. A temperatura máxima adotada na massa de café foi de 45ºC. Para a avaliação do desempenho da secagem foram realizadas as seguintes medições: umidade inicial e final do café, temperatura da massa de café, do ar de exaustão, do ar de secagem e do ar ambiente, umidade relativa ambiente, pressão estática no plenum, velocidade do ar de secagem, tempo total de secagem e consumo total de combustível. A avaliação econômica foi feita calculando-se os custos de mão de obra, de combustível, de energia elétrica, de depreciação e custo total. Para a avaliação da qualidade realizou-se as seguintes análises: lixiviação de potássio, condutividade elétrica, determinação do número de grãos defeituosos e manchados, análise sensorial e acidez titulável total. Para tais análises utilizaram-se amostras com e sem a presença de defeitos. Observou-se na secagem na qual o controle de temperatura foi realizado por meio do termômetro bimetálico, maior eficiência de secagem e menor custo total, no entanto, ocorreu uma qualidade inferior do café quando comparado com a secagem na qual o controle de temperatura foi realizado através do termopar situado no meio da massa.
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    Qualidade de grãos de café (Coffea arabica L.) armazenados em coco, com diferentes níveis de umidade
    (2001) Silva, Rossana Pierangeli Godinho; Vilela, Evódio Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café, após a secagem, é armazenado em coco para estabilização da umidade e espera do beneficiamento e comercialização. Sabendo da importância da umidade dos grãos no armazenamento e na qualidade do café, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes níveis de umidade e do sistema de secagem no café armazenado em coco. O café, obtido na Fazenda Palmital (FAEPE/UFLA), foi retirado do terreiro com umidades de 14,91%, 13,62%, 12,80% e 11,38% e do secador com 16,25%, 12,69%, 12,54% e 10,28%. O armazenamento foi no período de agosto/99 a janeiro/00, sendo retiradas amostras mensalmente para as análises físicas e químicas. Observou-se que, com um mês de armazenamento, os grãos com níveis de umidade mais altos perderam água e se igualaram aos grãos de café normais, apesar de as cascas permanecerem com alto teor de umidade. Os resultados de acidez titulável, atividade da polifenoloxidase e lixiviação de potássio mostraram que a umidade mais alta dos grãos não interferiu na qualidade. O branqueamento intenso não foi verificado nos grãos com maiores níveis de umidade, como é relatado na literatura. Quanto ao sistema de secagem, os grãos de café de terreiro apresentaram melhores características em relação aos grãos de secador.
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    Efeito de diferentes graus de maturação do café (Coffea arabica L.) e diferentes temperaturas de secagem na qualidade
    (2001) Oliveira, Gilvana Aparecida de; Vilela, Evódio Ribeiro; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Andrade, Ednilton Tavares de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os objetivos desta pesquisa foram estudar, física e quimicamente, a qualidade do café com diferentes graus de maturação e secos em diferentes temperaturas. O trabalho foi realizado nos Departamentos de Ciência dos Alimentos e de Agricultura da Universidade Federal de Lavras e na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). Foram utilizados cafés cereja, bóia/seco e mistura (derriça no pano) como matéria-prima para secagem e armazenamento. A secagem foi feita em terreiro e em secador experimental de camada fixa, utilizando temperaturas, na massa de café, de 45° C, 50° C e 55° C para cada estádio de maturação. O café foi armazenado em sacos de aniagem por seis meses, em condições ambientais, com monitoramento das condições de temperatura e umidade relativa do ar. As análises (classificação por tipo e bebida, umidade, índice de coloração e atividade enzimática da polifenoloxidase) foram realizadas nos meses de setembro/1999, novembro/1999, janeiro/2000 e março/2000. Pelos resultados obtidos, concluímos que a prova de xícara é um pouco subjetiva, pois todas as amostras se classificaram como bebida dura. Todas as análises feitas tiveram diferenças significativas entre as amostras de café bóia, cereja e mistura, com melhores resultados, de modo geral, para a secagem em terreiro, para a secagem em secador utilizando temperaturas de 45°C e 50° C e para o café cereja.
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    Compostos fenólicos, atividade da polifenoloxidase, qualidade de bebida e porcentagem de queda do café (Coffea arabica L.) colhido em diferentes épocas
    (2001) Pimenta, Carlos José; Vilela, Evódio Ribeiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Cafés (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí vermelho foram colhidos na região de Lavras, no Estado de Minas Gerais, em sete diferentes épocas, com a primeira colheita sendo realizada em 31/5/1999, espaçando de 14 dias uma época da outra, até a sétima colheita, em 25/8/1999. Para cada época, foram colhidos 480 litros de frutos, retirados de 250 plantas em um mesmo talhão contendo 1.750 plantas. Foi feito também o recolhimento dos frutos caídos no chão (café de varrição). Os frutos foram levados para secagem em terreiro de cimento até os grãos atingirem de 11 a 13% de umidade, sendo, em seguida, retiradas três amostras para realização das análises físicas, físico-químicas e qualitativas. No café colhido na planta (pano), com o retardamento na colheita, ocorreu aumento na atividade das polifenoloxidases e diminuição nos teores de fenólicos totais e ácido clorogênico. Já o café recolhido no chão (varrição), apesar de apresentar valores diferentes, mostrou variação semelhante à do café de pano. Comparando os valores dos diferentes constituintes no café de pano e no café de chão nas diferentes épocas de colheita, observam-se, no café de pano, maiores teores de compostos fenólicos totais, ácido clorogênico e atividade da polifenoloxidase. A avaliação da qualidade de bebida classificou todas as épocas de colheita como bebida dura.
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    Composição microbiana e ocratoxina A no café (Coffea arabica L.) mantido ensacado por diferentes tempos à espera da secagem
    (2001) Pimenta, Carlos José; Vilela, Evódio Ribeiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Cafés (Coffea arabica. L) da cultivar Catuaí vermelho foram colhidos em 1/7/1998 na região de Carmo do Rio Claro, no Estado de Minas Gerais, onde se utilizaram frutos de um mesmo talhão, contendo, em média, 53,89% de cereja, 23,14% seco/passa e 22,96% de frutos verdes. Após colhidos, os frutos foram separados em lotes com 180 litros de frutos para cada tempo de espera e divididos em três repetições com 60 litros de frutos cada uma; esses frutos foram ensacados em sacos de polietileno trançado e dispostos no terreiro por diferentes tempos, variando em 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 dias, após o que se procedeu à secagem no próprio terreiro até os grãos atingirem de 11 a 13% de umidade. Em seguida, retirou-se quantidade suficiente de amostra para análises químicas e microbiológicas. A composição microbiana, com a elevação no tempo de espera para secagem, caracterizou-se por aumento na infecção por Fusarium sp., Aspergillus niger e Aspergillus ochraceus nos frutos antes da secagem, diminuição da infecção por Cladosporium sp. nos frutos e grãos, e por Penicillium sp. e Fusarium sp. nos grãos, com Penicillium sp. Aspergillus niger e Aspergillus ochraceus não mostrando variação definida nos grãos, porém com valores elevados em ambos. Considerando-se os níveis de ochratoxina A, não foi detectada presença em nenhum dos tempos de espera para secagem analisados.
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    Índice de cor e qualidade do café armazenado em coco com diferentes teores de umidade
    (2000) Silva, Rossana Pierangeli Godinho; Vilela, Evódio Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Oliveira, Gilvana Aparecida de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Aos cuidados tomados na pré e pós-colheita, devem-se somar cuidados especiais na fase de armazenamento dos grãos, uma vez que estão sujeitos a alterações físicas e químicas que afetam a qualidade. O branqueamento do café é uma dessas alterações que levam a prejuízos para a comercialização. Com o objetivo de determinar a influência de diferentes teores de umidade e do tipo de secagem durante o armazenamento, foram avaliados o índice de cor, a umidade e a classificação do café. Após dois meses de armazenamento, os grãos com umidade mais alta, acima de 13%, igualaram ao café normal, entre 10 e 12%. A perda de cor dos grãos não foi verificada, mesmo nos grãos com maior umidade. O tipo e a bebida do café não alteraram no final do armazenamento. Os grãos apresentaram-se com manchas em conseqüência do período de chuvas e da alta umidade relativa no final do armazenamento..
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    Influência da umidade dos grãos de café (Coffea arabica L.) na cor e acidez durante o armazenamento
    (2000) Oliveira, Gilvana Aparecida de; Vilela, Evódio Ribeiro; Borém, Flávio Meira; Silva, Rossana Pierangeli Godinho; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Grãos de café (Coffea arabica L.) com três diferentes teores de umidade (10,79%; 12,94% e 17,39%) foram armazenados no período de setembro de 1997 a setembro de 1998. O índice de coloração (D.O. 425 nm), a acidez titulável total (ml NaOH 1N/100g) e a umidade dos grãos foram determinados em intervalos de dois meses. Após o 2o mês de armazenamento, os teores de umidade dos grãos se igualaram, ficando entre 11 e 13%. O índice de coloração diminuiu após o 4o mês, permanecendo a cor verde normal do café (acima de 0,600 D.O.). A acidez titulável total aumentou durante o armazenamento, mas não houve diferenças significativas entre as amostras.