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    AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CAFÉ POR MEIO DE IMAGENS DIGITALIZADAS
    (2011) Guimarães, Gabriel Castanheira; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Freire, Ana Izabella; Chaves, Ana R.Calixto da Silva; Pinto, Rodrigo Santos Ribeiro; Embrapa - Café
    A análise de imagens digitais consiste na geração de dados dimensionais, como largura, comprimento e área, ou atributos, como cor e textura de uma imagem capturada, e a sua mensuração por meio de métodos de contagem ou freqüência. A utilização de análise de imagens para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes tem sido considerado um método objetivo, econômico e prático. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de comparar os resultados da avaliação da qualidade fisiológica de sementes de café obtidos no testes de germinação com aqueles obtidos da análise de imagens digitalizadas. Foram utilizados trinta e dois lotes de sementes de café, os quais foram submetidos à análises convencionais e a análise de imagens por meio do programa computacional WINFOLIA®.Muito embora pesquisas adicionais são necessárias para a confirmação dos resultados, foi observado que o método da análise de imagens pode fornecer com precisão a germinação e o vigor das sementes de café de um modo mais prático, econômico e antecipado que o teste convencional.
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    QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB MANEJO ORGÂNICO
    (2011) Abreu, Luciana Aparecida de Souza; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Souza, Sara Maria Chaufon de; Silva, Vicentina Nazaret de; Vilela, Felipe de Lima; Ferreira, Iara Alves; Embrapa - Café
    Objetivou-se com a presente pesquisa investigar o efeito de diferentes técnicas de manejo orgânico sobre a microbiota fúngica de sementes de café. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 com cinco repetições em esquema fatorial 3x2x2 mais quatro tratamentos adicionais. Foram utilizadas três fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, esterco bovino e cama de aviário), com e sem casca de café, com e sem a adubação verde com feijão-guandu (Cajanus cajan L.). Sementes de café com pergaminho e sementes sem pergaminho, submetidas ou não a desinfestação superficial com hipoclorito de sódio, foram avaliadas quanto à qualidade sanitária pelo método da incubação em papel de filtro “Blotter test”. As sementes produzidas sob manejo orgânico apresentam, de maneira geral, reduzida contaminação fúngica. Os principais fungos detectados em sementes de café produzidas sob tratamentos de manejo orgânico são os dos gêneros Penicillim e Fusarium. O uso de hipoclorito de sódio é eficaz para a redução da ocorrência do fungo do gênero Penicillim, mas não elimina o fungo Fusarium.
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    ATIVIDADES DAS ENZIMAS CATALASE E ESTERASE EM SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB DIFERENTES TRATAMENTOS DE FERTIRRIGAÇÃO
    (2011) Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Freire, Ana Izabella; Matos, Débora P. de; Santos, Flávia Carvalho; Coelho, Luís Filipe; Freitas, Marcella Nunes de; Pinto, Rodrigo S. Ribeiro; Embrapa - Café
    Com a escassez das áreas produtivas e com a limitação de algumas regiões pela deficiência hídrica, a irrigação vem sendo cada vez mais utilizada, seja para aumentar a produtividade a qualidade dos produtos ou para diminuir os custos da aplicação de adubo. Na cultura de café está sendo utilizada, principalmente, a fertirrigação, que além das vantagens destacadas evita a compactação do solo, concorre para um menor gasto de energia e evita os danos mecânicos causadas por máquinas usadas na adubação. Sabe-se que, dentre outros fatores, a adubação pode influenciar na qualidade de sementes, além de interferir nos resultados dos padrões de proteínas e de isoenzimas, como a catalase e a esterase Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da fertirrigação nos padrões isoenzimáticos da catalase e esterase em sementes de café produzidas em lavoura cafeeira irrigada e adubada com diferentes doses de nutrientes nitrogenados. Os frutos foram colhidos em lavoura da Universidade Federal de Lavras, espécie Coffea arábica L., sendo fertirrigado por um sistema de gotejamento e dois parcelamentos, doze e quatro aplicações por ano. Após a colheita dos frutos no estádio cereja, estes foram despolpados , desmucilados , secados e submetidos às análises de eletroforese de isoenzimas. Da análise dos resultados, constatou-se que os tratamentos de fertirrigação com diferentes parcelamentos e doses de adubação não afetam o perfil eletroforético das isoenzimas catalase e esterase.
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    ATIVIDADE DE ENDO- β- MANANASE EM SEMENTES DE CAFÉ COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
    (2011) Santos, Flávia Carvalho; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Pinto, Édila Rezende Vilela Von; Pereira, Débora de Matos; Nascimento, Vivian Elias do; Silva, Wilder de Souza; Embrapa - Café
    Sementes de café apresentam germinação lenta e desuniforme, dificultando consideravelmente a formação das mudas. Nestas sementes a germinação é limitada pelo endosperma, e para que ocorra a emergência da radícula, o amolecimento do endosperma é desempenhado por várias enzimas, principalmente, a endo-β-mananase. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a atividade da enzima endo-β-mannase em sementes de café (Coffea arabica L.) colhidas em diferentes estádios fenológicos e submetidas à secagem. As sementes foram avaliadas nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana, cereja, passa e seco, após três tratamentos de secagem: sem secagem, sementes avaliadas imediatamente após a colheita e antes que os frutos perdessem água; secagem convencional, em que os frutos foram colocados em camada única dentro de bandejas plásticas e deixados em ambiente de laboratório, até que atingissem a umidade desejada; secagem em ambiente controlado, realizada em estufa de circulação forçada de ar, regulada à temperatura constante de 35oC. Realizou-se a eletroforese da enzima endo-β-mananase em gel de agarose. Concluiu-se que Há diferenças na atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas nos diferentes estádios fenológicos; a secagem não afeta a atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas nos estádios verde, verde cana e cereja; e ocorre maior atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas no estádio seco e submetidas à secagem lenta, convencional.
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    SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENÓLOGICOS
    (2011) Santos, Flávia Carvalho; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Pereira, Débora de Matos; Freire, Ana Izabella; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Pereira, Cristiane Carvalho; Lima, Fernanda França de; Embrapa - Café
    O ciclo fenológico do cafeeiro é composto pelas fases vegetativa e reprodutiva. A fase reprodutiva se caracteriza por apresentar várias floradas e esse comportamento favorece a desuniformidade da maturação, o que ocorre também dentro de uma mesma florada. Uma das etapas pós-colheita de grande importância é a secagem, sendo este processo influenciado por vários fatores, como método de secagem, temperatura e umidade relativa do ar de secagem e velocidade de secagem. O controle desses fatores é fundamental para a obtenção de um produto final com alta qualidade. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a qualidade fisiológica de sementes de café arábica em diferentes estádios fenológicos e condições de secagem. As sementes foram avaliadas nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana, cereja, passa e seco, após três tratamentos de secagem: sem secagem, sementes avaliadas imediatamente após a colheita e antes que os frutos perdessem água; secagem convencional, em que os frutos foram colocados em camada única dentro de bandejas plásticas e deixados em ambiente de laboratório, até que atingissem a umidade desejada; secagem em ambiente controlado, realizada em estufa com circulação forçada de ar, regulada à temperatura constante de 35oC. Após cada tratamento de secagem os frutos foram descascados manualmente e as sementes avaliadas pelo teste de germinação. Conclui-se que sementes de café colhidas no estádio fenológico cereja apresentam melhor qualidade fisiológica; a secagem proporciona redução da qualidade fisiológica de sementes de café sendo esta redução maior quanto maior a velocidade de secagem; secagem convencional, lenta, favorece a qualidade fisiológica de sementes de café colhidas no estádio verde cana.
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    QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB DIFERENTES TRATAMENTOS DE FERTIRRIGAÇÃO
    (2011) Freire, Ana Izabella; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Santos, Flávia Carvalho; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Colombo, Alberto; Fidelis, Iraci; Coelho, Luis Filipe; Freitas, Marcella Nunes de; Embrapa - Café
    A disponibilidade de água e a nutrição mineral são fatores que afetam a cultura do cafeeiro e, quando mal conduzidas podem provocar o crescimento excessivo da planta, o retardamento da maturação dos frutos, a lixiviação de nutrientes solúveis (principalmente nitrogênio), queda de flores, maior ocorrência de doenças de solo e distúrbios fisiológicos, maiores gastos com energia e o desgaste do sistema de irrigação. Esse trabalho foi desenvolvido com a finalidade de estudar, dentre outros, os efeitos da fertirrigação na qualidade física, fisiológica de sementes de café produzidas em lavoura cafeeira irrigada sob diferentes doses e parcelamentos de adubação. Além do sistema tradicional sem irrigação e adubado quatro vezes por ano durante o período das águas (testemunha), foram estudadas cinco doses de adubação, 70, 100, 130, 160 e 190% do recomendado para o cafeeiro fertirrigado por um sistema de gotejamento e dois parcelamentos, doze e quatro aplicações durante o ano. Após a colheita dos frutos no estádio cereja e secagem as sementes sem pergaminho foram submetidas às análises de avaliação da qualidade fisiológica, por meio dos testes de germinação e de vigor, e da qualidade física, pelo teste de retenção em peneiras. Concluiu-se que os tratamentos de fertirrigação utilizados afetam a qualidade física de sementes de café e não afetam a qualidade fisiológica.
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    ATIVIDADE DA ENZIMA ENDO-β-MANANASE EM DIFERENTES PARTES DE SEMENTE DE CAFÉ, ANTES E APÓS A GERMINAÇÃO
    (2011) Matos, Débora Pereira de; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Santos, Flávia Carvalho; Silva, Wilder de Souza; Pereira, Cristiane Carvalho; Embrapa - Café
    Há evidência de que a presença do endocarpo (pergaminho) na semente de café impede a absorção de água e O2, exercendo influência na sua germinação. Os mananos são compostos de reserva detectados em sementes de várias espécies incluindo o café, e a presença de atividade de endo-β-mananase tem sido correlacionada com a restrição mecânica para a protrusão da radícula. Objetivou-se neste trabalho determinar a atividade da enzima endo-β-mananase em sementes de café antes e após a germinação e em diferentes partes da semente. Parte dos frutos de Coffea arabica L, no estádio cereja, foi submetida imediatamente à secagem (processamento natural), parte foi despolpada por fermentação em água (processamento despolpado) e outra parte foi despolpada e desmucilada mecanicamente (processamento desmucilado), antes da secagem. As sementes foram secadas até atingirem a umidade de 12 % (base úmida), por meio de dois métodos de secagem, lenta à sombra e rápida em secador mecânico. Para a determinação da atividade da enzima endo-β-mananase, foram utilizadas sementes secas e sementes germinadas (no nono dia do teste de germinação). As sementes secas e as germinadas, foram divididas em região de embrião (endosperma cap), endosperma(resto do endosperma) e semente inteira. Realizou-se a eletroforese da enzima endo-β-mananase em gel de agarose, segundo protocolo sugerido por Silva, 1998. Conclui-se que há diferenças na atividade da enzima endo-β-mananase quando se utiliza diferentes partes de semente de café, a atividade da enzima endo-β-mananase em sementes de café secas é inferior à de sementes germinadas, sementes de café com menor qualidade fisiológica apresentam maior atividade da enzima endo-β-mananase determinada após a germinação, a determinação da atividade da enzima endo-β- mananase em sementes secas e não germinadas não permite a diferenciação de diferentes níveis de qualidade fisiológica.
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    ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE GRÃOS DE CAFÉ PRODUZIDOS EM AMBIENTES VARIADOS DA MICRO REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA
    (2011) Taveira, José Henrique da Silva; Borém, Flávio Meira; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Ribeiro, Diego Egídio; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Ferreira, Daiani Maria da; Ferreira, Ivan Thiago; Ribeiro, Randal Costa; Embrapa - Café
    O ambiente exerce forte influência sobre os frutos do café ao longo do desenvolvimento e maturação das sementes, quando vários compostos são sintetizados ou quimicamente alterados, o que também acontece durante o processamento. Isso pode influenciar a obtenção de sementes de melhor qualidade fisiológica, que está intimamente ligada à qualidade sensorial da bebida. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica dos cafés da microrregião da Serra da Mantiqueira, colhidos em ambientes distintos e processados via seca e via úmida. O experimento foi realizado em esquema fatorial (2 x 2 x 3 x 2) com 3 repetições, sendo dois processamentos, natural e desmucilado; duas cultivares, Acaiá e Bourbon Amarelo; três intervalos de altitude (<1000m, 1000-1200m e >1200m); e duas faces de exposição ao sol, soalheiro (NE, N, NO,O) e contra-face (L, SE, S, SO) caracterizando o ambiente de produção. O café foi colhido manualmente selecionando-se apenas os frutos maduros, os quais foram processados via seca e via úmida, obtendo-se os cafés naturais e desmucilados, e então secados em terreiro de concreto ao sol até atingirem o teor de água de 11% (bu). As análises fisiológicas realizadas por meio do teste de germinação, onde foram avaliadas as seguintes características nas sementes: porcentagem de protrusão radicular, de plântulas normais aos 30 dias e de folhas cotiledonares abertas aos 45 dias. A protrusão radicular, plântulas normais e folhas cotiledonares abertas foram maiores nos cafés processados via úmida (p<0,05), sendo que para folhas cotiledonares abertas aos 45 dias a variedade Bourbon Amarelo se sobressaiu em relação ao Acaiá (p<0,05), demonstrando um potencial maior desta variedade para qualidade fisiológica. O processamento via úmida é menos prejudicial à qualidade fisiológica dos grãos de café.
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    ALTERAÇÕES QUÍMICAS, BIOQUÍMICAS E DA QUALIDADE DO CAFÉ SUBMETIDO A DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM
    (2011) Malta, Marcelo Ribeiro; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Lima, Priscilla Magalhães de; Fassio, Larissa de Oliveira; Santos, Juliano Batista; Brito, Mateus da Silva; Embrapa - Café
    Devido ao elevado teor de umidade em que é colhido, o café requer secagem adequada a fim de preservar sua qualidade. Nesta etapa, o teor de umidade é reduzido de aproximadamente 60% (b.u.) para 11% (b.u.), sendo que o processo de secagem em terreiros, em secadores mecânicos ou a combinação destes são os métodos mais utilizados. Pesquisas recentes têm indicado várias alterações na integridade das membranas celulares, processo de germinação, conteúdo de ácidos e açúcares, devido ao estresse provocado aos grãos, ao longo do processamento e secagem. A elevação da temperatura de secagem promove danos aos grãos, o que reduz sensivelmente a qualidade da bebida. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência da secagem lenta e secagem rápida sobre alguns parâmetros físico- químicos do grão e sobre a qualidade do café. Os cafés utilizados neste experimento foram da cultivar Catuaí Vermelho IAC 44 produzidos na Fazenda Experimental de Machado-FEMA, da EPAMIG. Foram avaliadas três formas de preparo: café natural, desmucilado e despolpado. Após a obtenção destas três formas de preparo os cafés foram então submetidos à secagem lenta, sendo secados em telados suspensos à sombra ou secados por meio de secagem rápida em secadores de camada fixa com controle de temperatura de secagem de 35oC, até atingirem cerca de 11% de umidade (b.u.). Depois do processo de secagem (lenta ou rápida), os cafés foram beneficiados e submetidos às seguintes análises: condutividade elétrica, lixiviação de potássio, atividade enzimática da polifenoloxidase, acidez total titulável e análise sensorial. Por meio dos resultados observados, verificam-se menores valores de condutividade elétrica, lixiviação de potássio, acidez total titulável, maior atividade enzimática da polifenoloxidase e melhor qualidade nos cafés submetidos à secagem lenta, ou seja, secagem à sombra, independente da forma de preparo utilizada. Em relação ao tipo de preparo, observa-se que os cafés naturais apresentaram maiores valores de condutividade elétrica e lixiviação de potássio quando submetidos à secagem rápida, ou seja, em secadores mecânicos, o que denota uma maior probabilidade desses cafés de perderem qualidade.
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    PERFIL ISOENZIMÁTICO EM SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB MANEJO ORGÂNICO
    (2011) Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Abreu, Luciana Aparecida de Souza; Ferreira, Iara Alves; Vilela, Felipe de Lima; Pinto, Édila Rezende Vilela Von; Embrapa - Café
    A produção orgânica visa à busca do equilíbrio de sistemas agropecuários com a natureza, não utilizando agrotóxicos, os quais desequilibram o ecosistema e eliminam os inimigos naturais. Assim no manejo orgânico são utilizadas diferentes fontes de matéria orgânica que resultam em efeitos de nutrição variados e por conseqüência podem afetar a qualidade de sementes, a qual, dentre vários fatores, está também relacionada à existência de enzimas do sistema oxidativo. Objetivou-se neste trabalho avaliar alterações no perfil de expressão de sistemas isoenzimáticos em sementes de café produzidas em lavouras conduzidas sob manejo orgânico. O delineamento experimental foi látice balanceado 4x4 com cinco repetições, em esquema fatorial 3x2x2, mais quatro tratamentos adicionais, além da testemunha produzida com adubação convencional. O fatorial corresponde a três fontes de matéria orgânica (esterco bovino, cama de aviário e farelo de mamona), com e sem resíduo vegetal (casca de café), com e sem adubação verde, com feijão guandu (Cajanus cajan L). A qualidade das sementes foi avaliada por meio de testes fisiológicos e também por eletroforese dos sistemas enzimáticos álcool desidrogenase, sorbitol desidrogenase, peroxidase, catalase, esterase,superóxido dismutase, glutamato desidrogenase. Pelos resultados obtidos não foram observadas diferenças na qualidade fisiológica das sementes de café ou nos padrões isoenzimáticos, devidas aos tratamentos de manejo orgânico e convencional de adubação.